Nos primeiros anos da Fundação, durante a I Guerra Mundial, muitos seminaristas foram convocados como soldados e, apesar dos desafios, difundiram a espiritualidade de Schoenstatt entre soldados e enfermeiros da guerra. Em poucos anos a Mãe de Deus atraiu muitas pessoas ao Santuário, realizando milagres de conversão e transformações nas almas.
Em 1919, o grande número de leigos vinculados a Schoenstatt, leva à fundação da União Apostólica de Schoenstatt. A década de 1920 foi marcada pela entrada das mulheres: a fundação da União Apostólica Feminina, em 1920, e o Instituto Secular das Irmãs de Maria de Schoenstatt, em 1926.
O sacrifício de vida dos primeiros schoenstattianos fez jorrar abundantes graças e rapidamente surgiram outros ramos no Movimento. Na década de 1930, surge a Juventude Feminina e a Obra se expande para outros continentes: as Irmãs de Maria são enviadas como missionárias para a África e a América do Sul.
Schoenstatt foi duramente provado durante a II Guerra Mundial. Em 1941, o fundador, Pe. José Kentenich, é preso pelos nazistas e levado ao Campo de Concentração de Dachau. Mais uma vez, Maria aceita a entrega de seus instrumentos e, no campo, Pe. Kentenich funda o Instituto Secular dos Irmãos de Maria e a Obra das Famílias; empenha-se também pelo crescimento da expansão Internacional do Movimento de Schoenstatt. Nesse período surge o primeiro Santuário Filial de Schoenstatt, construído em Nueva Helvecia, no Uruguai, réplica do primeiro Santuário em Schoenstatt – Santuário Original.
A Divina Providência também fortalece a Obra pela comprovação realizada pela Igreja, que teve seu ponto auge nos 14 anos – 1951 a 1965 – de exílio do Fundador Pe. José Kentenich. A atuação admirável da Mãe de Deus e o testemunho do amor e fidelidade à Igreja pelo Fundador e toda a Família Schoenstattiana, foram recompensados pela reabilitação do Pe. José Kentenich e a aprovação da Obra, pelas autoridades eclesiásticas.
A Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt (link para o próprio site, texto que explica a CMPS) surge em 10 de setembro de 1950 e acelera a expansão do Movimento em todo o mundo e aprofunda a sua inserção nas paróquias e dioceses do Brasil.