O Jumas compartilha sua expectativa para a consagração do Santuário de Caieiras.
Karen Bueno / Tadeu Lopes – “Para, mim a construção do Santuário é a realização de um sonho que vem de longa data. São nove anos de Juventude Masculina e com o passar do tempo eu vi esse sonho cada vez mais próximo. Hoje, a poucos meses da inauguração, é uma felicidade imensa saber que teremos em breve o nosso Santuário, o nosso refúgio espiritual, nosso local de total entrega e vinculação à Mãe de Deus”, revela Guilherme Santos, da Juventude Masculina de Schoenstatt (Jumas) de Caieiras/SP.
Junto com toda a Família de Schoenstatt, o Jumas se prepara e vive a ansiedade e expectativa para a consagração do Santuário Filial da Mãe e Rainha Três Vezes Admirável na cidade, que será no dia 17 de setembro.
Alexandre Vasconcellos conta: “Entendo o Movimento de Schoenstatt como algo que muda vidas, algo imprevisível, que a gente não espera, e chega para nos tocar. Falando do Movimento, falando do Santuário, parece que a vida vai nascer. Esse Santuário, esse nascimento é mais uma morada de Cristo e de Maria. Percebo e vejo que Maria está sempre à porta, nos levando e nos guiando. E nos guiando até onde? Até Cristo, sempre até Cristo, sempre até Deus. Dessa forma, sendo nossa estrela guia, precisamos de um Santuário em Caieiras. Qual a importância disso para mim? É extremamente importante, pois ele é o caminho até Cristo”.
Para Bruno Roberto, Caieiras se torna, com esse Centro do Movimento Apostólico de Schoenstatt, uma terra de missão. Ele pontua: “Assim que se estabelece um Santuário em uma região, eu acredito que esse local não só se torna um lugar de graças, mas também uma terra de missão, porque a partir dali, em Aliança com Maria, nós podemos levar Cristo às pessoas mais necessitadas. Com isso, lembramos a frase ‘Schoenstatt em saída’. Nós precisamos sair do nosso comodismo e também o Santuário tem essa importância, que a gente não se feche, mas, a partir dele, leve vida para as outras pessoas, para as paróquias”.
Também reconhecendo o caráter apostólico do Santuário, Rodrigo Galhardo comenta que, por meio dele, assumem uma responsabilidade para a vida toda: “Participar da construção do Santuário de Caieiras, para mim, é uma missão. [Ele] é o lugar de uma missão que a gente assume e, como o Pe. Kentenich dizia, ‘que as gerações futuras nos julguem’. Muitas vezes a gente fala da construção do Santuário, mas acredito que não temos noção ao certo de tamanha responsabilidade que estamos assumindo, porque não é só construir; isso é só o ‘pontapé inicial’. Se é difícil construir, é mais difícil ainda manter; penso que é uma grande responsabilidade”.
Rodrigo conclui com palavras que desafiam a todo o Movimento na região de Caieiras: “Poder participar da construção do Santuário é um privilégio para nossa geração, é uma coisa que vai ficar para sempre e para sempre será lembrado. E temos que ter essa clareza, que temos a obrigação de cuidar para manter vivo esse Santuário, senão, todo o nosso esforço será em vão”.
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