As Famílias saem em missão na Diocese de Presidente Prudente.
Valquiria Piffer Galhiane / Karen Bueno – Nesse último final de semana, dias 17, 18 e 19 de março, a Família de Schoenstatt da Diocese de Presidente Prudente/SP realizou sua segunda Missão Familiar, na cidade de Caiabú/SP. Participaram 122 missionários, entre casais e “filhos adotivos”, da Juventude Apostólica de Schoenstatt de várias cidades, como Abatiá/PR, Cornélio Procópio/PR, Ibiporã/PR, Londrina/PR, Maringá/PR, São Sebastião da Amoreira/PR, Uraí/PR e Assis/SP.
A missa de abertura foi presidida pelo bispo diocesano, Dom Benedito Gonçalves dos Santos, juntamente com o pároco local, Pe. Luiz Furini, e Pe. Júlio Fabiano Rodrigues, do Instituto dos Padres de Schoenstatt. Todos os ramos e apostolados do Movimento Apostólico de Schoenstatt na Diocese – Liga de Famílias, Liga das Mães, Terço dos Homens Mãe Rainha e Campanha da Mãe Peregrina – partiram em missão, enviados com a recomendação: “Faça tudo que ele vos disser”.
Ao todo, cerca de 1.300 famílias foram visitadas nesses três dias. O tema que norteava as Missões era sobre as Bodas de Caná, por isso, em cada visita se refletia a passagem bíblica de João (2, 1-11), perguntando aos membros daquela família: “Qual vinho está faltando nesta casa?”
As variadas respostas indicavam o “vinho” necessário naquele lar, que poderia ser a união, o diálogo, as dificuldades financeiras ou de trabalho e muitas outras. Várias pessoas desabafavam os problemas cotidianos com os missionários. Nesse contexto, os membros do Movimento ofereciam uma relação de motivos que poderiam ser fatores negativos na vida da família, para que as pessoas assinalassem o que mais lhes afligia. Assim se concretizava um momento de reflexão familiar. Em seguida, pediam para que as pessoas da casa levassem essas anotações na Missa de encerramento das Missões, onde todo o sofrimento seria depositado na talha do Capital de Graças.
Para todos esses a Mãe era colocada como intercessora, recordando a atitude dela no casamento de Caná. Os missionários, junto com as famílias, rezavam pedindo a intercessão da ‘Mãezinha’, para que Jesus transforme aquela “água suja” em um vinho novo. E assim aconteceu, pois não era incomum perceber nas pessoas um sentimento de esperança e conforto.
Os missionários partiram de Caiabú com a certeza de que, junto com a Mãe de Deus, conseguiram aliviar muitas dores, indicando um caminho da fé. Mas também se colocaram em atitude de prontidão, pedindo que Jesus os transformasse em vinho novo para sua vida diária a partir dali.
Aqui é a Isabella Dos Anjos, eu gostei muito do seu artigo seu conteúdo vem me ajudando bastante, muito obrigada.