Ano Mariano é tempo de conhecer ainda mais a Mãe de Deus.
Lúcia Muniz / Karen Bueno – No Centro de Schoenstatt de Salvador/BA, aconteceu o Primeiro Retiro Aberto do Movimento Apostólico de Schoenstatt no domingo, dia 2 de abril, início da quinta semana da Quaresma, do qual participaram 75 pessoas.
A ideia do retiro, nessa dimensão, foi oferecer à Mãe de Deus, no seu Ano Mariano Nacional, um dia de reflexão mariológica não só para os membros do Movimento, mas para todos os cristãos de Salvador que têm amor e devoção a Nossa Senhora. Para tanto, a assessora do Movimento de Schoenstatt, Ir. Mirian Rozana Fuck, juntamente com Pe. Paulo Pitombo, reitor do Santuário Tabor Matris Salvatoris, convidaram o Bispo Auxiliar da Arquidiocese de São Salvador, Dom Marco Eugênio Galrão Leite de Almeida para ser o pregador.
A pregação de Dom Marco foi intercalada com momentos de oração pessoal, adoração ao Santíssimo Sacramento finalizando com a Santa Missa.
Dom Marco Eugênio desenvolveu sua reflexão sobre Nossa Senhora como modelo do cristão, percorrendo o seguinte itinerário: A Mãe de Deus; A Imaculada Conceição, “cheia de graça”; A Virgindade Perpétua, total consagração a Deus; Assunta ao Céu, vida plena e glorificada.
Alguns destaques da fala de Dom Marco:
(…) A fé só em Deus. O objeto da fé é Deus. Nossa Senhora não é objeto da fé. É Ele o objeto da fé – Jesus Cristo. Mas, ao falar de Jesus não posso deixar de falar em Nossa Senhora. Nossa Senhora encarnou o mistério da fé.
(…) Nossa Senhora viveu e vive total consagração a Deus. Ela vive só para Ele. Virgindade perpétua.
(…) Nossa Senhora já vive no céu em corpo e alma. Ela já está glorificada. Onde a graça é plena está a plenitude da glória.
A Família de Schoenstatt de Salvador vê essa experiência do Retiro Mariano Aberto como um convite especial do Pai e Fundador, Pe. José Kentenich, ao ouvir suas palavras: “Faz da Quaresma deste ano uma escola e uma formação de Maria! Faz da vida da Bendita entre as mulheres caminho que conduz a mim e ao Deus Trino, caminho à tua felicidade eterna!” (Maria, Mãe e Educadora – Uma Mariologia aplicada. 2ª edição brasileira, 2017, pág. 18).