Uma sementeira fecunda a desabrochar
Silvina Dantas – Às vésperas do jubileu de 70 anos da Liga das Mães de Schoenstatt no Brasil, a Arquidiocese de Natal/RN vê surgir esse novo ramo do Movimento Apostólico de Schoenstatt na comunidade. Às 9 horas do dia 5 de agosto, no salão da Rádio Rural de Natal, aconteceu o encontro que deu início à Liga das Mães na Arquidiocese.
Há muito tempo, integrantes da Campanha da Mãe Peregrina e da Liga de Famílias de Schoenstatt sonhavam com esse dia. Felizmente, chegou o momento propício e a Liga nasceu trazendo a esperança de expansão e fortalecimento ao Movimento de Schoenstatt local.
Com alegria e expectativa, participaram desse dia o assistente eclesiástico da Campanha da Mãe Peregrina, Pe. Fabio Pinheiro, sete mães e dois filhos pequenos. O número de participantes parece reduzido, mas foi a Divina Providência que escolheu a cada uma como parte da geração fundadora. Em Schoenstatt, tamanho e número são valores que se deixam permear pelas palavras do Pe. José Kentenich no Documento de Fundação da Obra: “Quantas vezes na história universal, fatos pequenos e insignificantes converteram-se em grandes acontecimentos”. Sob essa ótica, a Liga das Mães, com muito otimismo, começou sua caminhada.
No decorrer do encontro, um ponto muito importante chamou a atenção de todos, a disponibilidade em servir, que cada mãe expressou quando indagada sobre suas virtudes. Nesse contexto, as mães da Liga Apostólica, já no início, começaram a experimentar, na particularidade do serviço, o ideal que o Pe. Kentenich apresentou para a mulher, “ser outra Maria”.
Ficou claro a todos que esse grupo, além de viver sua caminhada natural, será uma sementeira da Liga das Mães na Arquidiocese de Natal. Cada mãe, terminada a sua participação na primeira etapa da formação, iniciará um grupo da Liga das Mães em sua paróquia. Assim, em um futuro próximo, o Movimento de Schoenstatt poderá contar com vários grupos da Liga de Mães em Natal.