4º Encontro de Sacerdotes no Rio de Janeiro/RJ
Maria Dolores Batista Melo / Karen Bueno – Com uma manhã de céu azul e brisa suave, o Santuário Tabor Redenção da Família se prepara para realizar, mais uma vez, o Encontro Anual de Sacerdotes. É a “Casa da Mãe e Rainha de Schoenstatt” que se abre para receber os filhos ordenados a serviço da Igreja. A equipe de trabalho, formada pelo Conselho da Família de Schoenstatt e pelos coordenadores diocesanos da Campanha da Mãe Peregrina, está pronta para acolher, com carinho e alegria, os sacerdotes que começam a chegar. Ali se iniciam os ‘apertos de mão’, a pequena conversa, alguns reencontros importantes, gerando um clima de confiança e alegria.
O Encontro de Sacerdotes, realizado este ano no dia 7 de maio, tem como objetivo aproximar os ministros ordenados ao Santuário, sob o olhar da Mãe Três Vezes Admirável, e apresentar a eles a espiritualidade de Schoenstatt sob novos aspectos. Um dos focos do encontro é partilhar com os participantes as mensagens do Pe. José Kentenich aos sacerdotes, também o perfil sacerdotal do Fundador, para que possam tê-lo como inspiração para seu ministério.
Que espera o tempo atual?
Neste ano, o encontro contou com 11 sacerdotes e um diácono, representantes da Diocese de Petrópolis/RJ, Diocese de Duque de Caxias/RJ, Arquidiocese Militar do Brasil e da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro.
Pe. Afonso Wosny, diretor da Central de Assessores do Movimento de Schoenstatt no Regional Sudeste, acolhe a todos e reflete, em sua palestra, sobre “o sacerdote ante expectativas contraditórias”. Esse tema é tratado na homilia do Pe. José Kentenich em sua primeira Missa na Paróquia de São Miguel, em Milwaukee/EUA
“Que espera o tempo atual do sacerdote? Que anelos encontramos no mundo, em relação ao sacerdote católico? Serão anelos essencialmente idênticos ao secreto anseio que trazemos no coração?” essas questões, lançadas pelo Pe. Kentenich na homilia, são também apresentadas aos sacerdotes do Rio de Janeiro.
Pe. Kentenich descreve várias “figuras de sacerdotes”, diz o Pe. Afonso, mas o acento fica sobre o “modelo” sacerdotal que desperta muito interesse. É o sacerdote versado no mundo. O sacerdote que sabe mover-se em qualquer situação do mundo atual, sem, no entanto, permitir que os traços de Deus se apaguem do seu rosto e de toda a sua pessoa.
O Pai e Fundador termina sua homilia também com uma pergunta: “Qual o ideal de sacerdócio que trazemos no nosso coração?” Sobre essa questão cada um é convidado a refletir dentro de si, para que novos anseios se despertem na busca por esse ideal.
Diante da Mãe
Às 12 horas todos os padres se dirigem ao Santuário para a Santa Missa. É um momento profundo em que cada um coloca sua vida e vocação sob o olhar da Mãe, celebrando a Eucaristia.
A foto acima, tirada logo após a Missa, registra como foi o Encontro de Sacerdotes de 2018: um encontro com o Padre Kentenich!
“Sacerdote Feliz, Obrigado!”: Essa era a mensagem que chegou mais tarde via WhatsApp, refletindo o espírito com que foram enviados.
Participaram desse encontro o Pe. Thiago Nascimento, Paróquia Nossa Senhora da Vitória, Vicariato Jacarepaguá; Pe. Frank Luís Franciscatto, Paróquia Santa Terezinha, Vicariato Sul; Pe. Silvério Klassen, Paróquia Santa Terezinha, Vicariato Sul; Cônego Pedro Nunes de Almeida, Paróquia Nossa Senhora da Conceição, Vicariato Norte; Diácono Alberto Pinto Rezende, da Diocese Petrópolis; Pe. Luis Mello, da Diocese Petrópolis; Pe. Tiago José Rebello, da Diocese de Petrópolis; Pe. Daniel Felix, da Catedral de Santo Antônio, Diocese de Duque de Caxias; Pe. Mário Antônio Barbosa, Paróquia Jesus Bom Pastor, Vicariato Suburbano; Pe. Joaquim Almeida, Paróquia Nossa Senhora da Glória, Vicariato Santa Cruz; Frei Roan Cleber Ataíde, Paróquia Santa Mônica, Vicariato Sul; Pe. Adilson Costa, Capela Militar do Campos dos Afonsos, Arquidiocese Militar.