A final regional conclui a competição no Sudeste.
Nicolau Lawand – “Ganhamos? Verdade? Sem ainda acreditar que chegamos ao final da Maratona como vencedores, os organizadores declaram que o Rio de Janeiro vencera. O coração batia a 100 por minuto, aflora então uma emoção que trazia muita alegria, gratidão, vontade de abraçar a todos, de rir e de chorar…”. Assim a Sra. Maria Dolores Melo começa contando sobre a final da Maratona Kentenich. Nesse final de semana, no dia 10 de junho, o Santuário de Atibaia/SP recebeu representantes de dez equipes do Regional Sudeste para competir, entre perguntas e respostas, sobre os conhecimentos da vida e Obra do Pe. José Kentenich.
A final da Maratona contou com dez equipes de diversas cidades: Araraquara/SP, Brasília/DF, Belo Horizonte/MG, Caieiras/SP, Jaraguá-São Paulo/SP, Mairiporã/SP, Poços de Caldas/MG, Rio de Janeiro/RJ, São Sebastião do Paraíso/MG e Vila Mariana-São Paulo/SP. As equipes participantes arrastaram consigo as torcidas e com isso o clima de festa tomou conta da final.
Pergunta a pergunta
A competição teve dez rodadas com perguntas para cada equipe sobre a vida do Pai e Fundador. Nessa etapa da competição – que concluiu as fases locais, realizadas em cada cidade – as perguntas tinham uma complexidade maior. A cada pergunta respondida corretamente, as torcidas vibravam com gritos de guerra para suas cidades e com o passar das fases as equipes eram eliminadas pergunta a pergunta.
Por fim chegou ao terceiro lugar a equipe da Vila Mariana e, disputando o “ouro”, os competidores do Rio de Janeiro e de Brasília. A final foi composta por três rodadas de perguntas para cada equipe, com um excelente desempenho do Rio, acertando todas as primeiras seis perguntas da Maratona; já Brasília, que ficou em segundo lugar, teve uma recuperação incrível na competição.
Os três primeiros colocados, então, são: Rio de Janeiro, Brasília e Vila Mariana.
Adversários só na competição
O espírito de vinculação se fez presente em todo o desenrolar da Maratona Kentenich. Um dia antes da final, Lucy Fantini, do Jaraguá, contava: “Nessa última semana nos reunimos quase todos os dias para estudar em grupo. Além dos estudos, é um momento bom de partilha com os meninos do Jumas (Juventude Masculina) e da Jufem (Juventude Feminina de Schoenstatt), com nossos filhos e amigos. Também estamos aguardando o pessoal que vem de São Sebastião do Paraíso para ficar em casa e ir conosco para Atibaia. Em casa está tudo ok, eles só serão nossos adversários no dia da competição. No final uma grande brincadeira, todos ganham e ainda revemos amigos de longe, momento especial para nos encontrarmos”.
É esse espírito que também ressalta Maria Christina Magalhães, do Rio de Janeiro: “Foi divertido e instrutivo. Gostei muito de encontrar irmãos da Família Schoenstatt oriundos de vários outros lugares e fiquei encantada com a dedicação da garotada das Juventudes, que realmente promete”.
Ao final da Maratona, a unidade maior se deu ao redor do altar, com a Santa Missa de encerramento. Ela foi presidida pelo diretor regional do Movimento, Pe. Afonso Wosny, que recordou como a vida do Fundador inspira nos desafios dos dias de hoje.
Tem festa no Rio
A recepção para a “Equipe da Alegria”, no Rio de Janeiro, foi com festa na segunda-feira. Mais do que uma medalha, Madalena Ribeiro dos Santos conta que leva “alegria e felicidade de participar da Maratona, pois adquiri muitos conhecimentos sobre a vida do Pai e Fundador e a experiência de estar competindo em um evento tão importante para a Família de Schoenstatt. Parabéns a todas as equipes que estiveram presente. Um forte abraço a todos”.
Fotos: Ir. Marcia Maria Gusmão