É tempo de celebrar o carisma, a vida e a Obra
Joelma Melo – No dia 24 de julho, Dom Luciano Bergamin, Bispo da Diocese de Nova Iguaçu/RJ, celebrou na Catedral Diocesana a Santa Missa de gratidão pela vida e Obra do Pe. José Kentenich.
A Catedral, dedicada a Santo Antônio, estava repleta de fiéis que recebem a imagem da Mãe Peregrina em suas casas. O grupo do Terço dos Homens empenhou-se com carinho na organização da celebração e na equipe de músicos. Todos demonstraram sua gratidão e admiração pela vida e Obra do Fundador do Movimento de Schoenstatt.
Logo no início da celebração, Dom Luciano pediu que o quadro com a fotografia do Pe. Kentenich, apresentada na procissão de entrada, permanecesse no altar, junto com as imagens da Mãe Peregrina. Um ato de reconhecimento e carinho pelo Fundador.
Na homilia, fez uma cordial saudação aos missionários da Campanha da Mãe Peregrina pelo trabalho desenvolvido na Diocese. Saudou também a todos os que faziam memória a seus entes queridos. Dom Luciano destacou a importância da fé na vida de cada um, fé no Deus da Vida. Citando o salmo litúrgico, “Mostrai-nos ó Senhor vossa bondade”, levou os fiéis a refletirem como Deus é bondoso. Bondoso na criação, bondoso pela salvação em Jesus Cristo, bondoso por enviar o Espírito Santo, bondoso por ter dado Maria como Mãe, bondoso na vida dos santos. Também o Pe. José Kentenich, em sua vida, soube reconhecer a bondade do Senhor. Por sua vida de fé, oração e prática do amor e da fidelidade, deixou um grande exemplo para seus filhos espirituais.
Que na força da Aliança de Amor surja um mundo novo
Durante a homilia, Dom Luciano pediu para a assessora, Ir. M. Dioneia Lawand, falar sobre a celebração e o Ano Pe. Kentenich. Ir. M. Dioneia aludiu que a Obra Internacional de Schoenstatt vive, em 2018, um ano jubilar de graças. No dia 15 de setembro completam-se os 50 anos de falecimento do fundador, o Pe. José Kentenich, que, pela Aliança de Amor com Maria, deu vida a uma nova Obra a serviço da Igreja e da sociedade. Ao longo dessas cinco décadas, ele continua presente na história de tantos filhos espirituais, que atualmente se comprometem e se esforçam por sua beatificação, ela explica.
No final da Santa Missa, o bispo diocesano convidou os fiéis a rezarem a Oração do Ano Jubilar e concedeu uma benção especial aos missionários, para que se inflamem com o carisma do Fundador, e a todos que faziam memória dos seus entes queridos, para perseverarem na fé e na prática do amor.
Fotos: Valdeciro Monteiro