Araraquara em festa! 17 anos do Santuário e jubileu de ouro do Pai e Fundador
Fernando Valderrama / Karen Bueno – O final de semana foi de festa dupla em Araraquara/SP. Oito dioceses se reuniram para celebrar os 50 anos de falecimento do fundador, o Pe. José Kentenich, e também o aniversário do Santuário Tabor Morada da Alegria Vitoriosa. Durante todo o domingo, dia 16 de setembro, o Santuário recebeu peregrinos das Dioceses de Barretos, São José do Rio Preto, Catanduva, Jaboticabal, Ribeirão Preto, Franca, São João da Boa Vista e São Carlos – todas do estado de São Paulo.
Logo cedo, a sagrada Eucaristia pode ser contemplada e adorada, na tenda central da celebração. O capelão do Santuário, Pe. José Roberto Agostinho, presidiu a adoração e a bênção, promovendo a cultura do encontro entre todos que ali estavam, levando Jesus bem próximo de cada peregrino.
Uma vivência para recordar
Na vivência, abrindo o terceiro dia do Tríduo para o jubileu de ouro, cada pessoa é convidada a descobrir a missão paternal do Pe. José Kentenich. “Com uma só palavra: pai. Esse é o sentido de minha vida, ser sempre e somente pai”, disse o fundador, em Milwaukee/EUA, sobre sua vida. Kentenich é Pai para todos que desejam um lugar em seu coração, assim como o foi para muitos, segundo mostra o conteúdo da vivência. Nesse sentido, foram apresentados alguns herois de Schoenstatt, que viveram essa relação filial com o fundador.
No horário do almoço, os peregrinos, junto à Família de Schoenstatt de Araraquara, se dispuseram a colaborar como voluntários, ajudando a servir e atender a todos que ali estavam.
Um presente especial para Maria
Logo após o almoço, os corações se uniram para rezar o terço. Em cada oração feita, uma rosa era ofertada como forma de agradecer a MTA pelos 17 anos do Santuário, também uma singela homenagem pela vida e Obra do Pai e Fundador.
Agraciados por este presente entregue à Mãe de Deus, o dia se cerrou com a Santa Missa, presidida pelo Pe. Marco Antonio Guideli, representando, prontamente, o bispo diocesano; a Eucaristia também foi concelebrada por outros sacerdotes da Diocese. Na homilia, Pe. Marco Antonio explanou sobre a importância de renunciar a si próprio, tomar a cruz nos ombros e seguir a Cristo.
Ele também reportou a missão do Pe. José Kentenich em conduzir uma Obra tão grandiosa e a memória de sua morte, com o início de uma nova missão. A atitude e coragem do Pai e Fundador em levar o Movimento a tantos lugares e conduzir os corações a Maria, segundo o presidente da celebração, leva e crer que ele cumpriu o que está escrito em seu túmulo: Dilexit Ecclesiam (Amou a Igreja).
Ao final da missa, todos foram enviados em missão, ou, como dizia o Pe. Kentenich, enviados para a “missa da vida”, que deve se estender a todos os lugares pela força da Aliança de Amor.
Fotos: Iris Marcomini / Mário Takanage / Julieide Simões