Para transformar o Brasil numa nova terra mariana
Karen Bueno / Ir. M. Rosequiel Favero – Atualmente o Brasil conta, em média, com 300 Irmãs de Maria de Schoenstatt atuando no país. Cada uma delas está vinculada a uma das Províncias brasileiras, com sede em Atibaia/SP ou Santa Maria/RS. Dentre essas, cerca de 60 Irmãs são liberadas para atender exclusivamente o Movimento Apostólico de Schoenstatt em todo o território nacional.
As Irmãs da “Assistência Dinâmica” pertencem ao Instituto Secular das Irmãs de Maria de Schoenstatt e assessoram os trabalhos da Liga Apostólica (Mães, Juventude Feminina, Famílias, Lafs…), acompanham algumas comunidades da União Apostólica e exercem outras atividades ligadas ao Movimento. Seu trabalho colabora para que a Obra de Schoenstatt cresça e mais pessoas tomem parte na missão da Mãe e Rainha.
Sobre essa tarefa, as responsáveis pela assistência dinâmica, Ir. M. Sára Vincensi (na Província Tabor, Santa Maria/RS) e Ir. M. Diná Souza (na Província Schoenstatt-Tabor, Atibaia/SP), nos explicam mais detalhes…
Quem são as Irmãs de Maria da assistência dinâmica?
Ir. M. Diná: As Irmãs dinâmicas são a parte liberada pela Província que atuam prioritariamente com as atividades do Movimento Apostólico de Schoenstatt. Elas podem atender o movimento popular de peregrinos (como a Campanha da Mãe Peregrina), assessorar os diversos ramos da Obra (mães, juventude, famílias…), acompanhar algumas comunidades da União Apostólica, entre outras atividades.
Qual seu campo de trabalho?
Ir. M. Diná: As Irmãs atuam atendendo os ramos da Liga e as comunidades da União Apostólica, estão onde são chamadas a trabalhar pelo Movimento, nos diversos centros de Schoenstatt, animando a vida espiritual. Também, enquanto Instituto, são responsáveis pela parte administrativa dos Santuários que pertencem à Província, ou dando apoio aos centros de Schoenstatt que são mantidos por associações. É um trabalho que realizamos com muito carinho e consciência de responsabilidade, porque é uma incumbência dada por nosso Pai e Fundador, especialmente aos Instintos, de ser alma do Movimento, de servir todos aqueles que querem viver a Aliança de Amor e trabalhar pela renovação religiosa e moral do mundo, levando o carisma de nosso Pai à Igreja.
Por que é necessário ter esse período de formação no início do ano?
Ir. M. Sára: 1º Esses encontros que realizamos no início de ano nos estimulam à gratidão pelos trabalhos realizados. Como nosso Pai nos ensinou, precisamos sempre de novo saborear as misericórdias divinas e o ano que encerramos foi tão rico em vivências e realizações, porque foi o Ano do Pai. Daí nossa gratidão.
2º É também uma jornada de trabalhos e planejamento. Nela preparamos o material para os encontros e trabalhos no Movimento e na Campanha da Mãe Peregrina.
3º Um fator muito importante é que esse encontro de Irmãs, que trabalham especificamente no Movimento, fortalece em nós a consciência de missão e instrumentos nas mãos de nossa Mãe e do Pai e Fundador. Juntas, estudamos, lemos, preparamos material, debatemos… Esse processo traz unidade e segurança no trabalho. Mais do que laborioso, é gratificante!
4º É também tempo de oração, porque levamos diante do tabernáculo e de nossa Mãe a gratidão e as intenções de todos os que nos são confiados.
No que o encontro anual da assistência impacta sobre a vida do Movimento?
Ir. M. Sára: Ele impacta porque é mais uma oportunidade de nos conscientizarmos da grandeza da missão e do carisma de nosso Pai e Fundador para a Igreja e o mundo, de torná-lo conhecido. O que vivenciamos nesse encontro se reflete como um eco na vida do Movimento. Mesmo se os instrumentos são poucos para uma tão grande missão, o resultado desse trabalho repercute também nos lugares e pessoas, que sem esse meio não seria possível abranger.
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