Já teve alguma experiência diferente ao levar a imagem da Mãe Peregrina até a casa de seu vizinho? Ou então, quando sai à rua usando, por exemplo, uma camiseta ou medalha com a imagem da Mãe e Rainha? Frequentemente surgem histórias de pessoas que foram abordadas ou iniciaram uma conversa com alguém por causa dessa imagem. Seja por curiosidade, por familiaridade ou algum interesse, há pessoas que se sentem tocadas por esse olhar e desejam conhecer mais sobre a imagem.
Bem, é sobre isso que a Hemma Strutz, da Juventude Feminina de Schoenstatt da Áustria, nos conta. Ela levou sua imagem pessoal da Mãe e Rainha para o 11º Fórum Internacional da Juventude, em Roma. O resultado disso é ela mesma que descreve:
Essa imagem já tocou muitos corações. Há muitas histórias bonitas para se contar sobre ela em seus encontros com as pessoas. Fui convidada a partilhar sobre o Fórum da Juventude.
Estávamos em 250 jovens líderes, representantes de 110 países diferentes e de 37 pastorais e movimentos no 11º Fórum Internacional da Juventude, em Roma. Eu, Hemma Strutz, pertenço à Juventude Feminina de Schoenstatt da Áustria e, claro, junto com minha imagem peregrina da MTA estava representando Schoenstatt nessa reunião.
Durante o Fórum, levava a Mãe para todos os lugares por onde passávamos. Tentei colocá-la sempre em lugares honrados, onde não ficaria escondida e poderia ser vista. Alguns jovens me perguntaram se poderiam tirar uma foto dela, se poderiam segurá-la por um tempo. Eles também estavam muito curiosos sobre sua origem. A imagem da MTA me deu muitas oportunidades para compartilhar mais sobre Schoenstatt. No Fórum, a Mãe tocou de maneira especial o coração de uma jovem da Gâmbia. Ela olhou para a Peregrina de uma maneira especial e me perguntou sobre ela. Após uma breve conversa (tivemos uma quantidade muito limitada de tempo), ela me disse que estava admirando a imagem há alguns dias e que precisava falar comigo. Então me perguntou se eu trazia comigo uma foto da Mãe. Dei-lhe uma foto da Mãe e Rainha (com cerca de 15 cm) e ela perguntou se eu tinha alguma maior. Senti, em seu coração, o desejo de convidar a Mãe Santíssima para viver em sua casa. Eu respondi que essa imagem era a única que eu tinha comigo.
Passados alguns dias, depois que nos despedimos, essa jovem estava de volta ao seu país, na África, e me escreveu novamente. Tão forte era seu desejo de ver a MTA e convidá-la para sua vida, que ela me pedia para enviar uma foto da Mãe – pois sua mala, onde estava a foto, ainda não tinha chegado em casa.
Este coração profundamente tocado me emocionou. Ficou claro para mim que a Mãe deseja estar também nessa nação, a Gâmbia, e realizar milagres. Eu não sei o que e como a história dela vai continuar, mas sei que a ausência do Movimento Apostólico de Schoenstatt neste país (a Nigéria é o país mais próximo onde o Movimento está presente) não é uma fronteira para a Mãe. “Ela é a grande missionária, ela fará milagres”, disse o Pe. José Kentenich.
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