21 anos do Santuário Tabor Redenção da Família
Ir. Fabiana Maria Costa / Maria Dolores Batista Melo / Karen Bueno – Com alegria a gratidão, mais de 1.500 pessoas participaram da celebração da Aliança de Amor e do aniversário do Santuário Tabor Redenção da Família, no Rio de Janeiro/RJ. O dia 18 de outubro de 2019 iniciou com um momento de animação em frente ao Santuário. As cidades e dioceses foram acolhidas, abrindo um dia festivo de peregrinação e renovação da Aliança de Amor. Logo cedo os corações se colocaram diante de Jesus para a adoração e bênção do Santíssimo. Para isso, formou-se uma procissão levando Jesus Eucarístico do Santuário até a Tenda dos Peregrinos.
Durante a manhã o Santuário inaugurou uma exposição dedicada ao Servo de Deus João Luiz Pozzobon. “A maravilhosa obra de um homem a pé” é o título desse espaço oferecido aos peregrinos, apresentando, em oito temas, a vida do Diácono que iniciou a Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt:
– Pozzobon e a fé
– Pozzobon e o Rosário
– Pozzobon e a capelinha
– Pozzobon e a Aliança de Amor
– Pozzobon e a missão
– Pozzobon e a Igreja
– Pozzobon, nossa gratidão
– Pozzobon rumo aos altares
Ainda apontando os frutos da missão com a Campanha da Mãe Peregrina, a exposição apresenta um grande mapa do estado do Rio de Janeiro com o número de imagens peregrinas por cidade, perfazendo um total de 3.112 imagens no estado.
Renovação e compromisso
Em sinal de gratidão, na parte da tarde cada pessoa recebeu uma fita que foi amarrada ao lado do Santuário. Essa fita convidava a recordar as bênçãos e os presentes de amor que a Mãe de Deus distribui do Santuário ao longo de seus 21 anos.
Com o olhar ao futuro, a Família de Schoenstatt propôs um caminho de preparação para os 25 anos do Santuário. Essa vivência foi concluída com a coroação da Mãe de Deus como “Rainha Tabor Redenção da Família”.
O dia festivo culminou com a Santa Missa, presidida pelo Pe. Adilson Costa, sacerdote da Arquidiocese Militar do Brasil. Em sua homilia, cujo tema central foi “a messe é grande, mas os trabalhadores são poucos” (Lc 10, 1-9), Pe. Costa realçou como a Igreja necessita de movimentos organizados – como o de Schoenstatt – que prepara apóstolos leigos para serem os “trabalhadores” de hoje. Citou a estrutura e organização do Movimento, com as Ligas, as Uniões, os Institutos e os Peregrinos e como esses grupos se articulam e se estreitam na força de uma Aliança de Amor. No final, deixou um convite para que todos se aprofundem na vivência desta Aliança.
Diante do Santuário, no final da Santa Missa, todos juntos renovaram a Aliança de Amor, reassumindo o compromisso que faz os corações arderem. Essa vivência abriu espaço ainda para fogos e o “Parabéns” pelos 21 anos do Santuário.