Uma entrega total pela missão
Daniella e Eduardo Putinatti – Este ano, entre os dias 21 a 25 de fevereiro de 2020, aconteceu mais uma edição das Missões Familiares da Família de Schoenstatt de Ibiporã/PR. Desta vez os missionários visitaram a cidade de Lupionópolis/PR. Impulsionados pelo lema: “Entendi a missão e por ela minha entrega foi total” (João Luiz Pozzobon), cerca de 110 missionários, de diversas cidades (Ibiporã/PR, Londrina/PR, Cornélio Procópio/PR, Mairiporã/SP, São Paulo/SP, Taquaritinga/SP, entre outras), deram o seu SIM consciente e deixaram-se conduzir pelas mãos paternais de Deus até aqueles que mais precisavam.
Foram formadas três comunidades na cidade e tiveram como assessores o Pe. Carlos Shimura, do Instituto dos Padres de Schoenstatt, e as Sras. Lucia Ferreira e Ana Christina Melquíades, do Instituto Nossa Senhora de Schoenstatt. Como reitores estiveram Mylena Giroldo (Jufem Ibiporã) e Lucas Campana (Jumas Londrina), Anaísa e Mateus Carvalho (Liga de Famílias de Ibiporã) e Daniella e Carlos Eduardo Putinatti (Instituto de Famílias de Londrina).
Participaram representantes de diversos ramos, comunidades e apostolados de Schoenstatt: Campanha da Mãe Peregrina, Terço dos Homens, Liga, União e Instituto de Famílias e, com grande representatividade, Juventude Masculina (Jumas) e Juventude Feminina de Schoenstatt (Jufem).
Além de visitar as casas, os missionários realizaram atividades com as crianças, um luau com os Jovens, uma caminhada com os setores para a conquista dos “santuários família” que foram presenteados e uma missa extra no Terminal dos Trabalhadores da cidade e outra no distrito de Mairá.
Um momento especial para alguns missionários foi a visita ao asilo da cidade, a qual foi marcada pela descontração das músicas escolhidas pelos próprios idosos e pela doação das fraldas geriátricas arrecadadas entre os missionários.
Neste ano a espiritualidade baseou-se na Sagrada Familia de Nazaré e, a exemplo dela, trabalhou o papel de cada membro da família. Maiara Oliveira, da Jufem de Mairiporã, fala um pouco mais sobre isso: “Uma das coisas que mais gostei nas missões foi a forma natural que nos tornamos família. Cada um com suas histórias, papéis, tempos e, pouco a pouco, sem grandes esforços, de forma sutil, mas com muita profundidade, fomos construindo e nos tornando pequenas famílias de Nazaré”.
Esse espírito de familiaridade estava realmente no ar. Uma outra jovem, Mariane Alvarenga, Jufem de Ibiporã, descreve como foi sua primeira experiência em missões: “O que eu mais gostei foi como a comunidade, em tão poucos dias, parecia que era uma família que convivia a anos. Por ser minha primeira missão, achei que ia me sentir super deslocada e, na verdade, nunca me senti tão acolhida”.
E a nós, cremos que podemos falar em nome de todas os casais que participaram, foi uma honra acolher nossos filhos adotivos e ver a força da nossa Juventude Apostólica que, com coragem, assumiram a missão e anunciaram a alegria de ser filhos amados do Pai do céu e da Mãe de Deus.