35 anos de Campanha com João Pozzobon e mais 35 anos sem ele!
Ir. M. Marcia Alves – No dia 27 de junho de 2020 completam-se 35 anos da morte do Servo de Deus João Luiz Pozzobon. E todos nós sabemos que ele caminhou 35 anos levando a Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável a muitos lugares, especialmente para rezar o terço com as famílias!
Então: são 35 que ele trabalhou neste apostolado e agora completam-se 35 anos que nós, todos nós, missionários, coordenadores, assessores e toda a Família de Schoenstatt, direta ou indiretamente, trabalhamos nesta Campanha.
Cada ano desta “Campanha” é uma benção de Deus para ti, para mim, para as famílias, para a sociedade, para a Igreja, para o mundo! A cada ano o número de imagens que visitam as famílias aumenta. A cada ano são mais missionários e coordenadores que entendem a sua verdadeira missão.
Uma mesma fonte
A Campanha da Mãe Peregrina tem um constante crescimento, não só em número de imagens, mas também em profundidade e espiritualidade. Alicerçada na oração do Terço, é uma fonte de renovação das famílias que rezam unidas. Além disso, os materiais de aprofundamento disponibilizados pelos Secretariados nos levam a viver sempre mais a espiritualidade que João Pozzobon também vivia: a espiritualidade de Schoenstatt e a vinculação aos seus três pontos de contato – a MTA, o Santuário e o Pe. Kentenich.
Quantas e quantas famílias são evangelizadas! Não temos mais como contabilizar…
A Campanha tornou-se algo dinâmico em muitos países onde foi implementada! Com uma dinâmica própria que dá a cada país a possibilidade de atender as necessidades específicas do apostolado e mesmo assim estar orientado e trabalhar dentro daquilo que João Pozzobon fez na Campanha.
Um dos desejos finais de Pozzobon foi este: “Embora morto, quero andar com o povo de Deus”. Esse desejo cumpriu-se com a romaria final após a sua morte, passando pelo Santuário de Schoenstatt e outras duas igrejas marcantes em sua vida. Mas, a peregrinação de João vai além. Os passos dele continuam vivos entre serras, montanhas, metrópoles e periferias, continuam marcados na alegria dos missionário que, como João, entenderam a missão e por ela sua entrega é total.
Falando nisso, gostaria de salientar o que ele fazia:
Cada aniversário da Campanha, João Pozzobon celebrava com a conhecida Romaria da Primavera. Nesta romaria ele entregava à Mãe de Deus um quadro, com um resumo do que ele fez durante o ano. Simplesmente descrevia sua aspiração, e principalmente seu apostolado, em frases inspiradoras e também números concretos do que havia feito. Nesta data ele também renovava a coroação da Peregrina Original, acrescentando uma pedrinha na coroa!
Neste ano 2020 temos como lema: Entendi a missão e por ela minha entrega foi total. João Pozzobon escreveu esta frase no seu testamento e viveu isso até o dia 27 de junho de 1985, quando entregou sua vida.
Depende de nós
Vemos que João Pozzobon entendeu e cumpriu a missão que lhe foi confiada. E nós?
Como vivemos estes 35 anos de Campanha sem a presença física de João Pozzobon?
Será que entendemos a missão que ele viveu?
Qual era a missão de João Pozzobon?
Qual é a minha missão na Campanha da Mãe Peregrina?
Será que já entendi a minha missão dentro desta Campanha?
Entender não só com a razão, mas entender na prática, na vida! Viver a missão a mim confiada! E que possamos, neste completar de 35 anos de Campanha sem a presença física de João Pozzobon, fazer nossa a sua frase: Entendi a missão e por ela a minha entrega foi total.