Com 30 dias de entrega e dedicação, o Terço dos Homens oferece este presente à Mãe e à Arquidiocese
Julio Grandi / Karen Bueno – O Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Belém/PA, Dom Antônio de Assis Ribeiro, presidiu a missa de inauguração da Capela Mãe e Rainha, na Comunidade Católica Mãe e Rainha, em Marituba/PA. Foi um momento de alegria, emoção, fé e devoção que aconteceu nessa última sexta-feira, dia 5 de novembro de 2021, às 19h30min.
Ainda não é Natal, nem advento, mas o nome da Arquidiocese, “Belém”, caracteriza bem a simplicidade da estrutura preparada para receber Jesus, junto de sua Mãe Maria. A Capela é provisória e foi construída, em 30 dias, por integrantes do Terço dos Homens Mãe Rainha (THMR), com muito esforço, zelo e amor, respondendo a um pedido do bispo. Apesar de provisória, a construção é recheada de entrega e dedicação; ela se faz necessária para a continuidade no serviço de evangelização.
O Sr. Rangel Lima, secretário do THMR na Arquidiocese, explica: “Desde quando a Arquidiocese de Belém comprou o terreno já tinha uma casa nele; no pequeno pátio dessa casa eram realizadas as celebrações. Com toda a situação de pandemia, terminamos por transferir para mais adiante a construção da capela definitiva. Com isso, nosso Bispo pediu para fazermos uma construção provisória para que, então, possamos ter um local mais adequado para receber o povo para as celebrações e demais serviços. Mediante a situação dos serviços terem parado, por conta da pandemia, dá-se a urgência da construção para podermos dar continuidade ao serviço de evangelização”.
A Comunidade faz parte da Área Missionária Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, da Arquidiocese de Belém, Marituba/PA, e conta com o apoio dos grupos do Terço dos Homens Mãe Rainha (THMR) na animação pastoral.
O Bispo Dom Antonio partilha esse momento com alegria em suas redes sociais e escreve: “MAIS UM PASSO, COMUNIDADE MÃE RAINHA. E assim, nas periferias geográficas e existenciais o REINO DE DEUS avança. PARABÉNS ao Terço dos Homens pela sensibilidade missionária. A MISSIONARIEDADE nos livra do devocionismo e do intimismo. É preciso uma devoção cheia da ação missionária”.