Movimento Apostólico de Schoenstatt celebra os 100 anos da Arquidiocese de Belo Horizonte
Maria da Conceição Moreira Braga / Ir. Adriane Maria Andrade Barbosa – “A Igreja precisa de Maria!” Esta frase proferida por Dom Júlio César Gomes Moreira caracteriza o empenho da Família de Schoenstatt do Santuário Tabor da Liberdade pela unidade com a Catedral Cristo Rei (em construção) e o jubileu áureo de fé, celebrado na Arquidiocese de Belo Horizonte/MG. Neste dia 12 de fevereiro de 2022, Dom Júlio César presidiu a celebração com a carreata comemorativa pelos 100 anos da Arquidiocese de Belo Horizonte.
Amor à Igreja
Duas camionetes ornamentadas levaram a imagem da Mãe e Rainha de Schoenstatt e de São José pelas cidades de Confins/MG e Pedro Leopoldo/MG, distribuindo graças e fazendo com que muitos se emocionassem – era comum ver pessoas fazendo o sinal da cruz ou tirando fotos.
A chegada na Catedral foi festiva, com os peregrinos de diversas regiões episcopais jogando pétalas para a Mãe e Rainha e para São José, ao som da Banda Municipal de Contagem/MG, que participou da solenidade.
A missa, presidida por Dom Júlio César, que é bispo referencial para a Região Episcopal Nossa Senhora da Conceição, foi concelebrada pelo Pe. José Genildo Bezerra da Silva, pároco da Paróquia São José, de Confins, e assistente religioso do Santuário.
Logo no início da homilia, o bispo chamou a atenção para o tema central do Evangelho de São Lucas, do 6º domingo do Tempo Comum: as Bem-aventuranças. Explicou que bem-aventurados significa o mesmo que “felizes”. Dom Júlio Cesar diz que quando Jesus deixa o seu mandamento de “amar uns aos outros”, ele “está dizendo que seremos felizes se o praticarmos”. E complementa: “O caminho da felicidade é confiar em Deus, conforme diz o salmo do dia: É feliz quem a Deus se confia! (Sl 1)”.
Após os ritos finais, a assessora local do Movimento de Schoenstatt, Ir. Adriane Maria Andrade Barbosa, agradeceu a todos os envolvidos na celebração e recordou que “estamos no primeiro dia do novo Século da Arquidiocese, iniciando-o à luz da Mãe de Deus e de São José”. Diante disso, Dom Júlio salientou que “a Igreja precisa de Maria”.
Pe. Genildo, na oportunidade, agradeceu o empenho pela unidade concretizado nesta iniciativa do Santuário.
O presente da Família de Schoenstatt
Em seguida, foi entregue à Arquidiocese uma talha, como as existentes em todos os Santuários da Mãe e Rainha de Schoenstatt, contendo o presente espiritual do Movimento, ou seja, orações e sacrifícios por toda a Arquidiocese, dirigidas aos céus com fervor.
Em procissão, pelo corredor da Catedral, o casal presidente do Conselho da Família de Schoenstatt do Santuário Tabor da Liberdade, Sr. Adriano Henrique Oliveira de Carvalho e Sra. Patrícia Bicalho de Mello, ofereceram um presente material — um quadro da Mãe Rainha de Schoenstatt —, que agora permanecerá na catedral, com o pedido que a Mãe e Rainha, Educadora na fé, possa guiar os novos 100 anos da Arquidiocese de Belo Horizonte, para que “sejamos mais uma Igreja peregrina, misericordiosa e hospitaleira, em diálogo para que todos sejam um e o mundo creia ” (trecho da oração do Jubileu de Jequitibá pelos 100 anos da Arquidiocese).
Os peregrinos, cerca de 250, saíram nutridos pelas graças dessa celebração jubilar testemunhando o amor à Igreja que os ensinou o Servo de Deus, Pe. José Kentenich: “Ele amou a Igreja, nós amamos também!”
Para mais informações sobre o Santuário Tabor da Liberdade, acesse: schoenstattconfins.org.br