Essa pergunta é para você, filho, filha…
Edson Pieralisi – São as primeiras palavras de um verdadeiro pai (Pe. José Kentenich), ao encontrar sua filha espiritual (Ir. M. Noberta), após tantos anos, em terras brasileiras (testemunho emocionante da Irmã Noberta clicando aqui)
Celebrar o jubileu do Tabor é também um encontro com este pai… é receber seu olhar carinhoso, sua saudação paternal e ouvir sua pergunta: “Como vai a filha? Como vai o filho?”
Celebrar o jubileu do Tabor é conversar com este pai que se interessa por nós, responder à esta sua pergunta, partilhar nossa vida e história.
Este pai não é visitante… este pai abençoa, acolhe, educa, encoraja para a missão que Deus nos confia.
Este pai espera o nosso “sim” para nos ajudar a ser a filha(o) Tabor, este “niña(o)-hija(o)” que sabe e sente que é muito amada(o)…
Celebrar o jubileu do Tabor é com este pai contemplar as glórias de Maria em nossa vida, em nossa família, em nosso grupo/curso, em nosso ramo…
Celebrar o jubileu do Tabor é com este pai peregrinar pelos mistérios gozosos, luminosos, dolorosos e gloriosos de nossa história com um olhar diferente, com o olhar de Deus…
Celebrar o jubileu do Tabor é com este pai fazer do Santuário a nossa Escola, onde aprendemos que “a vida é mais”… muito mais que a guerra, que polarizações políticas, manipulações ideológicas, “instagramização” de consciências…
Celebrar o jubileu do Tabor é com este pai subir o monte para deixar o Sol de Cristo não só acender, mas sim, nos fazer uma chama do Amor Misericordioso de Deus para fazer do Brasil um Tabor…
Como vai a filha?