Cada pessoa é chamada a cumprir sua missão de maneira original. A nossa pergunta, não é apenas para que a Igreja precisa de nós, mas também: Como ela precisa de nós? Deixamo-nos inspirar por nosso Pai e Fundador, Pe. José Kentenich.
A igreja precisa de nós como apóstolos que, como o Pe. José Kentenich:
Seguem sua vocação à santidade na vida cotidiana.
O Papa Francisco escreve: “Todos somos chamados a ser santos, vivendo com amor e oferecendo o próprio testemunho nas ocupações de cada dia, onde cada um se encontra.”1
No livro “santidade de todos os dias” lemos: “A união com Cristo se torna um estímulo contínuo, impelindo-o a assemelhar-se a Cristo na vida diária. … Diariamente, na Santa Missa, ele sobe com Cristo à cruz e, no correr do dia, luta tenazmente pela conquista do ideal do ser humano divinizado, moralizado, espiritualizado e pleno de alma. Portanto, o católico de hoje é receptível à santidade.”2
O Pai e Fundador diz: “Santidade é ter um ouvido aguçado e sensibilidade diante das inspirações do Espírito Santo.” Ele continua (1928, p. 95): “O Espírito Santo me guia. Ele quer me educar, ele quer me preparar para grandes tarefas de vida, que Deus me incumbiu. À medida em que agora eu cumpro esta tarefa singular, eu sou santo.” 3
Reflexão:
Uma das exigências da Aliança de Amor é a aspiração ao grau máximo de perfeição de estado. Num momento de silêncio, reflitamos, como o exemplo e o ensinamento do Pai e Fundador nos ajuda, cada dia de novo, a decidir-nos por uma vida santa no cotidiano.
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Fone: Geni Hoss – “Ser Apóstolo no mundo -como o Padre José Kentenich” – Celebração do Centenário de Hoerde
1 Papa Francisco. Gaudete Exsultate, N. 14
2 Nailis. Santidade de todos os dias. Santa Maria: Pallotti, 1986, p. 27.
3 Josef Kentenich. Allgemeine Prinzipienlehre der Apostolischen Bewegung von Schönstatt, 1928, (bearbeitet Herta Schlosser) Vallendar: Schönstatt-Verlag, 1999, p. 79-100.