Cada pessoa é chamada a cumprir sua missão de maneira original. A nossa pergunta, não é apenas para que a Igreja precisa de nós, mas também: Como ela precisa de nós? Deixamo-nos inspirar por nosso Pai e Fundador, Pe. José Kentenich.
A igreja precisa de nós como apóstolos que, como o Pe. José Kentenich:
Irradiam autêntica alegria!
“A alegria do Evangelho enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontram com Jesus.”7 […] “O Evangelho, onde resplandece gloriosa a Cruz de Cristo, convida insistentemente à alegria.”1
O Padre José Kentenich diz: Ser cristão significa ser alegre! Devemos preservar esta alegria em todas as circunstâncias da vida. […] Ali onde aparece o Salvador, ele consola. Ele consola também à sua Mãe. Como o coração da Mãe terá rejubilado em santa alegria: ‘Regina coeli laetare!’ Foi uma tremenda alegria e o Senhor teve de realizar um milagre a fim de que ela pudesse suportar a onda de emoções. […] Eu quero juntar-me e esta alegria nunca mais deverá esvanecer em mim e à minha volta.” 2
Ele diz igualmente:
“Vejam, que grande importância é que nós como artistas da alegria, como mestres da alegria, como apóstolos da alegria aprendemos e ensinamos a arte de descobrir e desfrutar destas pequenas fontes de alegria! Sim, numa época tão pobre de alegria, deve ser nossa tarefa essencial: saborear as gotas de mel da alegria, seja onde Deus queira oferecê-las sempre para nós. Esta é a arte de educar os outros para a alegria.”3
Reflexão:
Durante as palavras de acolhida, em Hörde, Alois Zeppenfeld desafiou os jovens a provar que são pessoas jovens e alegres. No início de nossa Obra de Schoenstatt está a alegria, ali se encontram pessoas de coração juvenil. Onde nos encontramos e atuamo, queremos irradiar a alegria que está enraizada no Evangelho.
—-
Fone: Geni Hoss – “Ser Apóstolo no mundo -como o Padre José Kentenich” – Celebração do Centenário de Hoerde
1 Papa Francisco. Evangelii Gaudium, 2013, N. 5, Disponível em: http://w2.vatican.va/content/francesco/it/encyclicals.index.html
2 José Kentenich, Ostern, 1925.
3 José Kentenich, Vollkommene Lebensfreude: Priesterexerzitien 1934, herausgegeben Vallendar, 1984, S. 113