Céu e terra se unem cada vez que uma pessoa responde ao chamado de Deus!
É o amor do Pai que vem em busca de seus filhos eleitos e, na resposta livre do filho, toda a terra se eleva.
A vida do Pe. José Kentenich foi um constante tocar do céu com a terra. Em Jesus, a Mãe de Deus o conduziu a uma aliança sempre mais pessoal e profunda com o Pai, na força do Espírito Santo.
Sem dúvida, o momento de sua morte, foi o selo dessa unidade: após a celebração da Eucaristia, numa festa mariana e na Igreja da Santíssima Trindade.
As milhares de pessoas que acorrem a ele, após esse 15 de setembro de 1968, vivenciam o que escreve o Papa Bento VXI, na carta “Deus caritas est”: “Quem caminha para Deus não se afasta dos homens, antes pelo contrário, se torna verdadeiramente vizinho”.
Quando o Pai eterno chamou Pe. Kentenich de volta ao lar eterno, espera que seus seguidores vivam ainda mais próximos dele, a fim de que seu carisma continue a enriquecer a Igreja. Quanto mais unidos a ele, tanto mais fiéis à sua missão e tanto mais participamos da graça que Deus lhe conferiu.
É o que afirma o Papa João Paulo II: “A experiência secular da Igreja nos ensina que a íntima união espiritual com a pessoa do Fundador e a fidelidade a sua missão – uma fidelidade que sempre está aberta aos sinais dos tempos- são fonte de vida vigorosa para a própria fundação e para todo o povo de Deus. (…) Vós sois chamados participar da graça de vosso Fundador e a oferecê-la à Igreja toda. Pois o carisma dos fundadores se demonstra como uma grande experiência espiritual que é transmitida aos seus próprios discípulos, a fim de que dele vivam, guardem-na, aprofundem-na e a desenvolvam constantemente em comunhão e para o bem de toda a Igreja, que vive e cresce, ela mesma, pela fidelidade constantemente renovada ao seu Divino Fundador.” (Roma – 1985)
Nesse 15 de setembro, renovemos a nossa união espiritual com o Pe. José Kentenich, para que sua experiência espiritual se transmita a nós e a vivamos em fidelidade para um atuar sempre mais fecundo em nosso apostolado.
Perguntemo-nos:
– Como é minha vinculação espiritual com o Fundador?
– Como está a minha fidelidade á sua missão?
– Meu apostolado enriquece a Igreja com o seu carisma?