O evangelho do 2º domingo do advento nos convida centrar-nos na pessoa de São João Batista, o primo de Jesus.
Sra. Ana Christina Melquiades – Desde muito pequeno, João vai viver no deserto. Nos perguntamos, como foi para Santa Isabel e Zacarias o ímpeto que tinha João de partir para poder começar a viver sua missão.
Um lugar estratégico
A tradição diz que ele vivia com o mínimo, como ermitão, alimentando-se de mel e gafanhotos. Provavelmente, Isabel, sua mãe, também preocupou-se de seu filho, mas, não deve ter sido tão fácil aproximar-se de onde ele vivia. Assim ele foi crescendo e, já adulto, decidiu viver em um afluente do rio Jordão, um lugar muito importante, para aquela época, porque era uma passagem obrigatória para os comerciantes. Aí, Gregos, Romanos, Israelitas e outros se hospedavam, trocavam experiências de viagem. Passava por esse local todos os tipos de pessoas que iam desde o Oriente e também vinham do Ocidente, com mercadorias para realizar intercâmbio e comércio.
João, muito inteligente, seu espírito também audaz, sua personalidade apaixonada e, também, porque estava possuído pela missão de proclamar a vinda do Messias, ele compreende que esse é o melhor lugar para iniciar a preparação, já imediata da vinda de Cristo. Aí ele se estabelece e tem contato com todas essas pessoas. Aí ele pode falar, com criatividade para que todos os tipos que pessoas o entendam, pode anunciar essa conversão do espírito, deixar-se batizar para prepara o coração para aceitar a chegado do Messias, Nosso Senhor.
Provavelmente foram essas pessoas, esses comerciantes, a o melhor meio para difundir a mensagem, porque eles, a partir daí, quando seguiam sua viagem, iam a todas as partes do mundo e chegaram a Jerusalém.
Seus discípulos se tornaram apóstolos de Jesus
Podemos entender que vários dos Apóstolos foram discípulos de João. Como souberam de João? Como souberam onde ele vivia? Por exemplo, André Apóstolo e vários outros, como sabem que existe João e que está nesse lugar do Jordão? Por meio dos comerciantes. Seguramente, eles foram “as redes socias” de sua época, que difundiram, de maneira ágil, as notícias.
Chegam a João, parte desses apóstolos, e aí se convertem. Desse modo se produz o que nosso Pai e Fundador, Pe. José Kentenich, chama de preâmbulos da fé, que para o fundador são tão importantes. A fé tem que ser preparada. João preparou a fé em Cristo, naquele tempo.
Hoje, nós, neste segundo domingo do Advento, somos convidados, como João, a viver preparando os caminhos para Cristo, os caminhos para a fé. Nosso Pai e Fundador diz que, hoje, mais do que nunca, são muito importantes esses inícios de preparar este caminho para o Senhor. Segundo Pe. Kentenich, o mais importante que deve ser preparado nos corações:
O saber-nos dignos. Saber que somos filhos de Deus, de uma nobreza insubstituível. Nós, pela primeira graça de peregrinação ao Santuário, a graça do abrigo, estamos chamados a ser acolhimento para outros. Não, em primeiro lugar, falar de Deus. Mas, ser testemunhas e mensageiros do essencial de Deus, que é seu amor, que Ele nos ama de maneira incondicional. O grandes Santos somente chegaram a ser santos, quando se sentiram amados de maneira incondicional por Deus.
Por meio da nossa Aliança de Amor, somos preparadores dos caminhos do Senhor, colaborando com os inícios da fé.
Que João Batista, neste advento, nos ajude a ser verdadeiros mensageiros da fé em Cristo Jesus nosso Salvador.
Joao Batista anunciou com humikdade mas tb com ousadia naqle tempio a chegada do Messias.nos hj avancemos em nossa evangeluzacao de anunciar jesus nosso salcador pelas maos de Maria a mae de Deus e primeira missionaria..O Advento nos fortalece mais ainda para chegada do Senhor jesus aumentsndo nosso amoe por ele unico e vd Deuz e senhor.amem
Nossa fé em Cristo é o que nos prepara para o Reino de Deus, não importam os percalços, as tristezas e obstáculos, é por meio da fé que nos fortalecemos para superá-los e seguir no caminho do bem.