Ir. M. Nilza P. da Silva – Você pensa em ir para Roma, durante o ano de 2025, o Ano Santo, para participar de algum evento pelos 2025 anos do nascimento de Jesus? Agora, você tem mais um motivo: A coroação da Mãe e Rainha, em seu Santuário, no bairro de Belmonte.
A coroação realizada pela Família Internacional de Schoenstatt, será no dia 9 de junho de 2025, sob o título: Rainha Mãe da Igreja. Nesse dia seguinte de Pentecostes, a Igreja celebra Maria Mãe da Igreja.
Para organizar bem esse grande evento, formou-se uma Equipe Internacional: Boček e Monika Hurt, Pe. Marcelo Cervi, Francesca Cirilli, Mario e Liliana Gentile, Matteo e Marie-Christine Ciancaglini, Pe. José Luis Correa, Rosa Ricciardi, Ir. M. Julia de Almeida, Tim Loferer e Vinicius Kattah. Eles se reuniram, nos dias 2 e 3 de março, em Roma, e nos apresentam algumas informações:
O presente deste ano: A Pira de Engling
Um dos presentes de coroação é a Pira de Engling para o Santuário Mater Ecclesiae, que será entregue durante as celebrações de 20 anos do Santuário, de 6 a 8 de setembro. Nesses dias será refletido também sobre o ideal e a missão do Santuário Matri Ecclesiae e o ponto alto será uma Santa Missa na Basílica de São Pedro, com a participação no Angelus dominical com o Papa, na Praça de São Pedro.
Está sendo elaborada também uma oração de preparação à coroação e um modo online de se enviar as contribuições ao Capital de Graças.
Um convite internacional
A comissão de preparação deseja receber muitas delegações de todos os países. Os participantes poderão levar e entregar uma pequena coroa à Mãe e Rainha, como um sinal de sua participação na coroação. Essas pequenas coroas serão guardadas em um lugar especial, no Centro Internacional de Schoenstatt, assim como aconteceu com as ânforas oferecidas, há 20 anos, na bênção do Santuário, pois representam a união dos corações de tantas pessoas, de todo o mundo, que honram a Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt.
A coroa que ofertamos à Mãe de Deus é símbolo da confiança no seu poder maternal e real e, ao mesmo tempo, é o reconhecimento da incapacidade humana para enfrentar grandes desafios. Torna-se, assim, um vínculo com a Mãe de Deus e testemunha nossa fé e amor.
Com informações do sch.com
Hildegard Maria Haas Goettert, minha esposa, falecida há 10 anos, cultivou a devoção a esta Mãe.