Começa hoje, em Aparecida/SP, e vai até o dia 19 de abril a 61ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Esse encontro anual reúne cardeais, arcebispos, bispos diocesanos, auxiliares e coadjutores, bispos eméritos, administradores diocesanos e são convidados também os representantes de organismos e de pastorais. Temos em nosso país 486 bispos, somos o país que mais tem dioceses, em todo o mundo. 318 desses bispos assumem responsabilidades por dioceses e outras organizações católicas, enquanto 168 são bispos eméritos.
Na programação da Assembleia Geral da CNBB estão incluídos os temas: uma análise sobre a realidade da Igreja no Brasil e a atualização das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, o Sínodo dos Bispos 2021-2024, Jubileu 2025, Relatório da Presidência e Juventude e outros.. Dada a responsabilidade que lhes cabe e para se deixarem guiar pelo Espírito Santo, os bispos começam a Assembleia fazendo um retiro, com a pregação do secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin.*
Dom Ricardo Hoerpes, Secretário Geral, pede nossas orações:
Cada dia haverá uma entrevista coletiva, na qual um ou mais bispos apresentará uma síntese do trabalho realizado. É muito importante que as acompanhemos, com o coração aberto para acolhermos o bem, e formemos nossa opinião em base a elas, a fim de não nos tornarmos “homem massa” que se deixa leva por análises tendenciosas que desviam as interpretações para o lado que desejam e não segundo a verdade.
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A missão de Schoenstatt é ser a força do amor que une a Igreja
Como nos ensina o Pe. José Kentenich, nosso Pai e Fundador, nada deve acontecer na Igreja e no mundo sem a nossa ajuda. Por isso, acompanhemos os bispos com nossas orações e sacrifícios oferecidos ao Capital de Graças. Nosso amor a Igreja seja concreto e se manifeste em nossas ações, no pensar e no falar com respeito sobre os instrumentos que Deus chama para dirigir a Igreja neste tempo tão desafiador. Um conselho de nosso Pai e Fundador:
“Nós schoenstattianos desejamos e devemos nos tornar, ser e permanecer o coração da Igreja”. “Cremos ser chamados a ser o coração da Igreja. […] Que significa: coração? Significa ser a força de amor mais profunda possível e por ninguém ultrapassável. O poder de amor que conquista toda a Igreja e a preenche totalmente de heroísmo, no campo do amor. A força do amor – tal é nossa missão”
Pe. José Kentenich, Schoenstatt e a Igreja, palestras proferidas nos anos de 1965/1966
* Fonte: site cnbb