Suellen Figueiredo – A Liga Apostólica das Mães de Schoenstatt, na Arquidiocese de Porto Alegre/RS, comemorou seu Jubileu de Ouro, junto ao Santuário da Mãe e Rainha, Tabor Maria Cor Ecclesiae. 110 mães estiveram presentes, entre elas, uma delegação vinda de Santa Maria/RS.
Herdeiras de um grande passado
Os 50 anos de história foram lembrados com uma retrospectiva, que recordou os passos e os testemunhos heroicos das mães pioneiras. Fiéis aos ensinamentos do Pe. José Kentenich, assumem o ideal de ser custódia viva e geraram frutos que seguem vivos até hoje.
“Somos herdeiras de um grande passado, pilares e portadoras de um inesquecível presente e construtoras de um grande futuro”, com estas palavras do Fundador houve a memória e o aprofundamento na história e ideal de Ramo. A Ir. M. Olindina Margoti traz uma reflexão sobre a história das primeiras e o estilo mariano de vida das mães, uma vida heroica de santidade no dia-a-dia nos lares.
Na celebração do jubileu, as mães da geração fundadora, compartilham suas experiências e vivencias.
Marlei Masieiro testemunha: “Foi um recordar todas as lembranças da minha vida em Schoenstatt, fiz parte desta história. Foram tempos de construir Schoenstatt em Porto Alegre e, ao mesmo tempo, construir a minha vida. Agradeço todos os dias pela formação recebida de nosso Pai e Fundador”.
Ser mãe como Maria!
O encontro jubilar seguiu com Adoração e Bênção do Santíssimo e da Santa Missa, presidida pelo Pe. Miguel Martins Costa. Em sua homilia, refletiu o ideal das mães: “Contemplando esta missão de ser a presença de Maria no mundo. É um ideal bastante alto. Ter Maria diante de vós, a vida como ela viveu: Ela que é a Imaculada, sua vida, seus valores o que ela fez e como ela viveu! Aí de fato está o nosso ideal. O ideal das mães está na Mãe de Deus”.
Após a Santa Missa, as mães seguem em procissão até o Santuário, para a Aliança de Amor de 17 mães, como cooperadoras da Liga de Mães. O encerramento acontece com a confraternização festiva.
“Posso dizer que foi uma tarde maravilhosa, só pode ser o amor da MTA que nos sustenta nesta missão.” conta a Ruth Neves
Informações: Márcia Kazumi