Suellen Figueiredo – Em visita ao nosso país, na semana passada, Pe. Johnson Panthappillil, diretor do Movimento, no estado de Kerala na Índia, concede uma entrevista sobre seus aprendizados com o Movimento Apostólico de Schoenstatt no Brasil e com os brasileiros, de modo geral.
Qual o objetivo da sua visita ao Brasil?
Sou o Padre Johnson e pertenço à comunidade dos Padres de Schoenstatt. Venho para conhecer o Movimento de Schoenstatt, no Brasil. Vejo que este país é muito grande.
Na sua opinião, quais são as principais diferenças entre o Schoenstatt na Índia e no Brasil?
Schoenstatt no Brasil tem uma história muito boa e longa. Na Índia, Schoenstatt está começando e está presente em 4 estados. Temos 5 santuários, a Mãe Peregrina está presente nestes estados, ela vai abrir as portas (para outros estados também). Na Índia, as pessoas são muito marianas, então, ela vai conquistar muitos corações para Schoenstatt. Vejo que, na Índia, as pessoas são muito abertas, assim como aqui no Brasil.
Que aprendizados o senhor leva daqui para a Índia?
O que quero levar para a Índia é a fé e a confiança na força dos leigos, como observei em minha experiência no Brasil.
O que a Índia pode ensinar a nós do Mov. de Schoenstatt no Brasil?
Bem, na Índia, em todos os lugares há algo de Deus: um templo ou uma estátua. Todos esses símbolos têm um sentido espiritual, vem da religião. Aqui no Brasil vejo também, símbolos que expressam a realidade da presença de Deus, algo de religiosidade. Schoenstatt tem uma importante presença na Índia, temos o Santuário como símbolo de presença da Mãe e um lugar de graças de Deus. Expressar os sinais da fé e da religiosidade, por meio de símbolos, creio que isso é algo que a Índia pode ensinar ao Brasil.
Que Deus os abençoe! Viva Schoenstatt no Brasil e na Índia!