Suellen Figueiredo – No ultimo dia 26 de outubro de 2024, o Santuário de Schoenstatt Tabor da Nova Evangelização, em Olinda/PE sediou a abertura do Sínodo da Arquidiocese de Olinda e Recife. A sessão Sínodal com participação de bispos, presbíteros, diáconos, seminaristas, religiosos e religiosas, além dos delegados sinodais, que são os leigos indicados pelas paróquias, movimentos, grupos e pastorais da Arquidiocese, para que todas as áreas de ação pastoral, missionária e evangelizadoras estejam representadas.
O sínodo arquidiocesano terá duração de dois anos até 2026, ano em que a arquidiocese celebra 350 anos, durante estes dois anos os sacerdotes e os leigos delegados para o trabalho seguirão a discussão sobre os sinais da Igreja hoje para o futuro.
Igreja da palavra, do pão, da caridade e da missão
O ideal do Santuário de ser Tabor da Nova Evangelização inspirou a abertura do congresso. O sínodo quer traçar as linhas de evangelização do próximo tempo, e no Santuário a Mãe quer impulsionar de modo especial pela graça do apostolado.
Dom Paulo Jackson Nóbrega, arcebispo de Olinda/Recife destacou a importância de estar no Santuário como Arquidiocese: “A caminhada sinodal começou muito bem, porque começou aqui na casa da Mãe. Quando nós começamos debaixo da proteção de Nossa Senhora já esta garantido que vai dar certo. A Igreja quer sobretudo escutar, discernir, e deliberar. Nós assumimos um tema: uma Igreja da palavra, do pão, da caridade e da missão.”
Um gesto de carinho da Mãe
Receber a abertura do Sínodo foi para o Santuário um sinal de profunda comunhão com a Igreja em sua Arquidiocese. Sacerdotes e leigos que nunca haviam estado no Santuário puderam conhecer, uma verdadeira cultura da Aliança, cultura do encontro.
O Pe. Filipe Araújo reitor do Santuário comenta: “Para nós, foi uma alegria receber uma porção da nossa arquidiocese em nosso Santuário para dar início a um período tão importante. Em uma conversa com um dos padres diocesanos, ele me disse que a Mãe de Deus estava fazendo um gesto de carinho naquele dia, e eu creio que é verdade. Foi um gesto maternal de nossa Mãe fazer com que o caminho sinodal da arquidiocese começasse aqui, junto dela, no lugar onde ela distribui graças em abundância. Para nossa Família de Schoenstatt, é também um chamado a continuar cumprindo nossa missão, ‘caminhando junto’ com a totalidade da Igreja”.
Que este tempo de Sínodo possa render frutos para toda Arquidiocese e gere frutos também para o Movimento de Schoenstatt.