“Depois de os anjos se terem afastado deles em direção ao céu, os pastores começaram a dizer uns aos outros: «Vamos a Belém, para vermos o que aconteceu e que o Senhor nos deu a conhecer». Foram apressadamente e encontraram Maria, José e a criança, deitada na manjedoura.” (Lc 2, 15-16)
O Papa Francisco ensina-nos:
“Isto faz crescer uma virtude, que é parente próxima da esperança: a paciência. Habituamo-nos a querer tudo e agora, num mundo onde a pressa se tornou uma constante. Já não há tempo para nos encontrarmos e, com frequência, as próprias famílias sentem dificuldade para se reunir e falar calmamente. A paciência foi posta em fuga pela pressa, causando grave dano às pessoas; com efeito sobrevêm a intolerância, o nervosismo e, por vezes, a violência gratuita, gerando insatisfação e isolamento. Além disso, na era da internet, onde o espaço e o tempo são suplantados pelo «aqui e agora», a paciência deixou de ser de casa. Se ainda fôssemos capazes de admirar a criação, poderíamos compreender como é decisiva a paciência.” (Papa Francisco, Bula 2025, 4)
João Pozzobon ensina-nos:
Consciente e firme nas suas escolhas e nas responsabilidades delas decorrentes, com afeto e delicadeza, respeito e generosidade, teceu um ambiente de diálogo constante na sua vida pessoal e familiar. A alegria era fruto do amor partilhado com a esposa e com cada um dos filhos, de forma muito particular e individualizada na atenção e expectativa com os quais se relacionavam. João deu a cada membro da sua família o valor de um presente de Deus!
Fonte: Schoenstatt.org.br
Propósito:
Promover um momento de diálogo em família e agradecer por cada membro, vendo cada um como um presente de Deus.
Escrever na estrela o nome dos membros da minha família e colocar na árvore.
Texto: Ir. M. Cristiane Batalin – Irmãs de Maria de Schoenstatt / Portugal