“Naqueles dias, saiu um decreto de César Augusto para ser recenseado todo o mundo habitado. Este primeiro recenseamento realizou-se quando Quirino era governador da Síria. E todos se foram recensear, cada qual à sua própria cidade. Também José subiu da Galileia, da cidade de Nazaré, até à Judeia, à cidade de David, chamada Belém, por ser da casa e da linhagem de David, a fim de se recensear com Maria, sua esposa, que estava grávida.” (Lc 2, 1-5)
O Papa Francisco ensina-nos:
“Por isso, para não cair na tentação de nos considerarmos subjugados pelo mal e pela violência, é necessário prestar atenção a tanto bem que existe no mundo. Porém, os sinais dos tempos, que contêm o anélito do coração humano, carecido da presença salvífica de Deus, pedem para ser transformados em sinais de esperança.” (Papa Francisco, Bula 2025, 7)
João Pozzobon ensina-nos:
A sua fé – essa luz que nos faz ver mais do que os olhos veem – fê-lo perceber as necessidades e os anseios profundos nos corações das pessoas. E lhe ensinou a confiança em Nossa Senhora, que sempre terá uma ajuda a oferecer. Ajudas nem sempre seriam soluções no sentido imediato do termo, mas respostas que a fé oferece para abrir as mentes e os corações ao atuar de Deus, também nos sofrimentos e nas adversidades.
Fonte: Schoenstatt.com
Propósito:
Perguntar-me: onde posso ser, hoje, um sinal de esperança?
Escrever na estrela e colocar na árvore.
Texto: Ir. M. Cristiane Batalin – Irmãs de Maria de Schoenstatt / Portugal