“E, de repente, juntou-se ao anjo uma multidão do exército celeste que louvava a Deus, dizendo: «Glória a Deus nas alturas e paz na terra, entre os homens de boa vontade».” (Lc 2, 13-14)
O Papa Francisco ensina-nos:
“Esquecida dos dramas do passado, a humanidade encontra-se de novo submetida a uma difícil prova que vê muitas populações oprimidas pela brutalidade da violência. Faltará ainda a esses povos algo que não tenham já sofrido? Como é possível que o seu desesperado grito de ajuda não impulsione os responsáveis das Nações a querer pôr fim aos demasiados conflitos regionais, cientes das consequências que daí podem derivar a nível mundial? Será excessivo sonhar que as armas se calem e deixem de difundir destruição e morte? O Jubileu recorde que serão «chamados filhos de Deus» todos aqueles que se fazem «obreiros de paz» (Mt 5, 9). A necessidade da paz interpela a todos e impõe a prossecução de projetos concretos.” (Papa Francisco, Bula 2025, 8)
João Pozzobon ensina-nos:
João era um homem de paz e assim permaneceu ao longo de toda a sua vida, mesmo nas situações mais difíceis e conflituosas por que teve de passar. Ao longo dos anos, levou a Campanha da Mãe Peregrina adiante, comprovando-se em meio aos mais duros ataques e incompreensões. “Sou pai de família, nunca fui homem rico. Mas sabia que Deus era bom, e que não desampara os que servem ao seu próximo.”
Fonte: Schoenstatt.org.br
Propósito:
Rezar pela paz no meu coração, na minha família, na minha cidade, no mundo.
Escrever na estrela o meu pedido pela paz e colocar na árvore.
Texto: Ir. M. Cristiane Batalin – Irmãs de Maria de Schoenstatt / Portugal