“Maria, porém, conservava todas estas palavras, meditando-as no seu coração.” (Lc 2, 19)
O Papa Francisco ensina-nos:
“Sinais de esperança hão de ser oferecidos aos doentes, que se encontram em casa ou no hospital. Que os seus sofrimentos encontrem alívio na proximidade de pessoas que os visitem e no carinho que recebem! As obras de misericórdia são também obras de esperança, que despertam nos corações sentimentos de gratidão. E que a gratidão chegue a todos os profissionais de saúde que, em condições tantas vezes difíceis, desempenham a sua missão com solícito cuidado pelas pessoas doentes e mais frágeis.” (Papa Francisco, Bula 2025, 11)
João Pozzobon ensina-nos:
O Diácono Pozzobon não tinha uma situação financeira que lhe possibilitasse realizar tudo o que fez pelos mais necessitados. Quem visita a sua residência, impressiona-se, entre outras coisas, pela simplicidade da casa em que morava. No entanto, sabemos que ele construiu capelas, construiu casas para os pobres, ajudou muitas famílias a terem uma vida mais digna. Como ele conseguiu tudo isso?
João não era do tipo paternalista que dá tudo o que o outro necessita, sem que esse ofereça também a sua contribuição. Ele sabia que participar na construção, por exemplo, aumentava a consciência de valor da pessoa humana, e por isso, as casinhas eram construídas em mutirão, pelos que já moravam na “Vila Nobre”, pelos futuros habitantes e pelas pessoas da comunidade.
Fonte: maeperegrina.org
Propósito:
Visitar uma pessoa doente, levando-lhe palavras de esperança.
Escrever na estrela o nome da pessoa de quem quero lembrar especialmente e colocar na árvore.
Texto: Ir. M. Cristiane Batalin – Irmãs de Maria de Schoenstatt / Portugal