“Os pastores regressaram, dando glória e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto, como lhes tinha sido dito.” (Lc 2, 20)
O Papa Francisco ensina-nos:
“Muitas vezes, infelizmente, (os jovens) veem desmoronar-se os seus sonhos. Não os podemos decepcionar: o futuro funda-se no seu entusiasmo. Como é belo vê-los irradiar energia, por exemplo, quando voluntariamente arregaçam as mangas e se comprometem nas situações de calamidade e mal-estar social! Já é triste ver jovens sem esperança; se bem que se torna inevitável viver o presente na melancolia e no tédio quando o futuro é incerto e impermeável aos sonhos, o estudo não oferece saídas e a falta de emprego ou dum trabalho suficientemente estável corre o risco de suprimir os desejos.(…) Por isso, que o Jubileu seja, na Igreja, ocasião para um impulso a favor deles: com renovada paixão, cuidemos dos adolescentes, dos estudantes, dos namorados, das gerações jovens!” (Papa Francisco, Bula 2025, 12)
João Pozzobon ensina-nos:
Com relação aos filhos, aos quais educava com carinho, sem bater, João Pozzobon usava um caderno para anotações sobre cada um deles. Nesses apontamentos, deixou registado que cada filho receberia, por um conjunto de tarefas simples executado, dez centavos em forma de mesada ao final do mês, caso cumprissem com as atividades. Há anotações que contam que, caso algum filho faltasse com alguma tarefa ou cometesse algum deslize, recebia a oportunidade de rezar cinco Ave Marias como forma de pedir a Nossa Senhora que perdoasse a falha cometida e os ensinasse a ser e a viver melhor. Com esse método simples, ensinava os filhos a contribuírem com a família.
Fonte: maeperegrina.org
PROPÓSITO:
Ir ao encontro de um jovem e ouvir com amor o que ele tem a dizer, sendo um sinal de esperança para ele.
Escrever na estrela o nome dos jovens que conheço e colocar na árvore.
Texto: Ir. M. Cristiane Batalin – Irmãs de Maria de Schoenstatt / Portugal