A cada Ano Santo nós também celebramos o Jubileu do “sim” de uma mulher.
Suellen Figueiredo – Hoje celebramos o Dia Internacional da Mulher, dentro do Ano Santo proclamado pelo Papa Francisco. Recordamos 2025 anos do nascimento do filho de Deus, que veio ao mundo como homem, quis experimentar da nossa humanidade e nos redimir dos nossos pecados.
O “sim” que trouxe a Esperança ao mundo
“Eu sou a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a Tua palavra” (Lc 1,37-38). Essas foram às palavras de Maria, no momento da anunciação. A redenção do mundo começou com o “sim” de Maria. Deus quis vir ao mundo feito homem, mas, para “formar-lhe” o corpo quis a cooperação de uma mulher. Desta forma a Esperança chegou ao mundo. “Assim como uma mulher contribuiu para a morte, uma mulher também contribuísse para a vida” (CIC,488). Se na criação, o pecado veio ao mundo por meio de uma mulher (Eva), a redenção do mundo também veio por uma mulher a Ave cheia de graça.
O “sim” da mulher de hoje
Cada vez que uma mulher diz “sim” ao ideal de mulher, pensado por Deus, mais uma vez a Esperança pode renascer no mundo. Muitas vezes, Pe. José Kentenich falou sobre Maria como o ideal da mulher pensado por Deus. Educar “pequenas Marias” sempre foi um dos projetos ao qual mais se dedicou. “O homem depende da Mãe de Deus, mas também não será remido e nem elevado sem a mulher. Isso se refere, portanto, à Mãe de Deus e a todas as mulheres que representam a sua imagem. É esta a grande importância do mundo feminino,” disse às jovens, em 15 de agosto de 1949, em Santa Maria/RS.
Portanto, grande é a nossa responsabilidade no mundo: Ser autenticas mulheres, como Deus pensou. Os desafios atuais se tornam cada vez maiores, a dignidade feminina tem sido constantemente atacada, por essa razão, a Mãe de Deus nos convida, especialmente neste dia da mulher, à uma reflexão: Como podemos nós, sermos autenticas mulheres hoje?
Como ser Maria na vida diária?
A Mãe de Deus é nosso maior modelo de mulher, mas, também em Schoenstatt encontramos inúmeros modelos de mulheres que por meio de suas vidas e exemplos nos indicam o caminho.
Ser Maria no mundo de hoje eis nossa missão. Pe. Kentenich nos indica: “A mulher que se inclina ante o ideal de Maria, se inclina ante a própria realeza do seu eu!”.
Pensando nisso, listamos aqui algumas características de mulheres que podem nos inspirar e levar, hoje, a uma autentica vivencia do ser feminino:
- Maria: a mulher por excelência, sua abertura aos planos de Deus – também nos momentos em que não compreendia – trouxe para nós o Salvador.
- M. Emilie Engel: “Ir. Emilie foi uma filha da Divina Providência dos pés à cabeça” disse o Pe. Kentenich. Seu exemplo nos motiva a confiar nos planos de Deus.
- Maria Regina Tokano (“Regininha,” como é conhecida): uma de suas características marcantes é a serviçalidade, a realização de seu ideal pessoal: “Amar pelo servir, em prontidão filial”.
- Eugênia Mahringer:“Sei em quem pus minha confiança.” (2Tm 1,12b) Esta frase de São Paulo, dita a ela pelo Pe. Pe. Kentenich, levou Eugênia a viver de forma muito filial e disponível para servir.
A verdadeira feminilidade atrai e conduz à Deus. Neste dia internacional da mulher, sejamos reflexos de Maria no mundo, portadoras da verdadeira Esperança.
Verdade .o q queremos? O texto nos narra e já sabemos q Maria deve ser pra nós o modelo de pessoa .em que encontramos como total Mãe de Deus e nossa e suas qualidades a seguir.