A vida do Pai e Profeta é um dom para este tempo.
Ir. M. Liliane Dias – Neste dia 15 queremos render gratidão pelo dom da vida do Pe. José Kentenich. Por meio dele, Deus começou a escrever a sua história de vida e a escreveu com letras de sangue e fogo, gravando em sua alma e em seu coração um profundo amor a Mãe de Deus, a querida Mãe Três Vezes Admirável de Schoenstatt.
Assim afirma Dom Heinrich Tenhumberg bispo auxiliar na Alemanha: “Toda grande personalidade é uma carta de Deus aos homens”, por meio delas Deus quer transmitir ao mundo seu desejo e vontade.
Padre Kentenich é uma carta de Deus para o mundo e para a Igreja. Você já leu esta carta?
O Ano do Pe. Kentenich, que celebramos de 15 de setembro de 2017 a 15 de setembro de 2018, é um convite para todos nós pararmos, por um momento, e fazermos a leitura desta carta que o próprio Deus, em seu amor e bondade, redigiu e entregou a nós quando chamou à vida o Pe. José Kentenich, em 16 de novembro de 1885, e por meio dele fez nascer a Obra Internacional de Schoenstatt.
Que podemos ler nesta carta? Ali lemos a história de uma Aliança de Amor com Maria e uma Aliança que cunhou sua vida desde a mais tenra infância. Nesta carta de Deus vemos gravada com letras de ouro a profunda fé na Providência Divina que o levou a buscar em tudo a vontade de Deus, mesmo quando essa vontade incluía cruz e sofrimento.
Nesta carta Deus gravou com letras bem grandes traços de um carisma paternal que tornou o Pe. Kentenich um reflexo da paternidade divina e pai de muitos povos, assim como testemunha muitas pessoas que o conheceram. O testemunho a seguir nos revela quão grandiosa é esta carta que Deus deixou para o nosso tempo:
“O que me conquistou para Schoenstatt e o motivo que me levou a ingressar no Movimento foi o Pe. Kentenich. Fascinou-me sua pessoa, sua mensagem, seu testemunho, sua liberdade, sua paternidade, sua missão, enfim, tudo! Sobretudo sua liberdade. Foi isso que mais me atraiu e levou a um compromisso cada vez maior com o Movimento Apostólico de Schoenstatt. Ao contrário do que acontece com a maioria das pessoas, não foi o Santuário, nem Nossa Senhora que me atraíram. Para mim, o Pe. Kentenich foi o instrumento humano que me atraiu. Por isso meu livro predileto é “Testemunhos”, do Pe. Esteban Uriburu, em que pessoas que conheceram o Pe. Kentenich pessoalmente narram que ele se adaptava a cada um e tratava igualmente todos aqueles que dele se aproximavam, independentemente quem eles eram e que lugar ocupavam no Movimento. Do mais erudito até o mais humilde, todos eram seus filhos – e isto para mim é justamente o traço característico de Deus Pai”
Monina Crivelli, Buenos Aires, Argentina
Aqui lemos apenas algumas linhas da Carta que Deus nos escreveu por meio da vida do Pe. Kentenich. Vamos aproveitar os 50 anos do seu falecimento, para mergulhar mais profundamente na história de sua vida?