Os filhos de Schoenstatt ofertam seus corações filiais à Mãe e Rainha (ilustração de 1949)
A terceira promessa da Aliança de Amor.
Maria Gabriela Nassif – Uma das promessas da Mãe de deus, pela Aliança de Amor, é “Atrairei a mim os corações juvenis”. No entanto, o que seria um coração juvenil?
O Pe. José Kentenich disse que “a juventude é um continuo peregrinar, um peregrinar ao encontro dos mais altos ideais”.
Portanto, um coração juvenil é um coração que está aberto para Deus, um coração que se sente filho perante Deus, ou seja, reconhece sua pequenez e sua dependência a Deus. É um coração que não perdeu o encanto pela vida, pelos pequenos sinais de Deus que encontramos no dia a dia.
E, como é característico da missão da mãe, a Mãe de Deus quer atrair corações para abriga-los.
Maria atrai os corações e concede-lhes um lar, um abrigo em meio à solidão e ao egoísmo que nos deparamos no mundo. O Pe. Kentenich dizia que toda pessoa precisa de um ninho, e que não se têm paz até que esse ninho seja encontrado no coração de Deus.
Ao nos abrigarmos no coração da Mãe podemos chegar mais facilmente a Deus, e assim, nos sentimos mais seguros e confiantes.
De acordo com o livro “Eu pertenço a Mãe e Ela me pertence”, uma consequência logica do abrigo é a transformação, pois o amor une a assemelha.
Dessa forma, quanto mais nos abrigarmos no coração da Mãe, quanto mais a amarmos, quanto mais almejarmos ser seus reflexos, e, portanto, contribuir com o Capital de Graças, mais nos transformaremos em pequenos espelhos dela.
