Contarei a vocês uma experiência…
Fui a Áustria, em Viena. Estive ali numa jornada para casais da Liga. Uma criança, o menorzinho, ensinou aos demais a falar com o Pai e Fundador (Pe. José Kentenich):
Ela vai à frente, diante da imagem do Santuário Lar, e lhe diz:
– Pai, escuta…
Então, fala em voz baixa para que sua mãe não o escute e depois de um tempo diz:
– Entendeu? Obrigada!
E vai embora.
Entendem? A criança tem uma receptividade e uma percepção incrível, que olha a imagem do Pai e fala: “Escuta, agora vou lhe dizer algo!” Depois se certifica: “Entendeu?” Certamente o Pai lhe disse que sim, logo o menino lhe agradeceu e vai embora. Era um menino de três ou quatro anos, qualquer coisinha que não lhe agrada ele diz ao Pai, se queixa com o Pai, ri com o Pai…
Sejam muito simples diante de nosso Pai e Fundador, porque somos uma Família diferente das demais fundações. O Pai é Pai para sempre, para todos, não somente para aqueles que viviam em sua época.
É seu Pai, é meu Pai e vai ser Pai dos que vivam 50 anos mais tarde, mas a única coisa que temos de fazer é nos abrirmos a ele, falar-lhe, olhar sua foto, porque ele é um santo*.
Assim, tratem de ser muito singelos diante de nosso Fundador, olhem sua foto e pensem nele, falem com ele sobre seu problema diário e esperem a resposta […]
Ir. M. Petra Schnuerer
Livro: Um Encontro com o Pe. Kentenich – Fui em busca de um Fundador e encontrei um Pai
*Expressa opinião da autora