Impulso para o dia 15 de janeiro: hoje recordamos nosso Pai fundador
Ir. M. Dioneia Lawand – Neste mês recordamos o segundo marco da história de Schoenstatt: o dia 20 de janeiro de 1942, quando o Padre Kentenich se decide livremente para o Campo de Concentração de Dachau, apesar de ter a chance de escapar. Sua atitude, assumida à luz da fé, acerta com a vontade divina e assim ele oferece sua prisão a fim de conquistar a liberdade interior para seus filhos espirituais.
Seu maior anseio, por meio de sua pedagogia, era educar o homem interiormente livre, capaz de decidir-se com ousadia e convicção pelos mais elevados ideais.
Destituído de sua liberdade exterior na prisão, o Pe. Kentenich mantinha intacta e inabalável sua liberdade interior e sempre educou personalidades livres. Já como professor de latim e alemão, deixava os alunos sem vigilância durante as provas. “Nunca se viu tal coisa!” (Ir. M. Anette Nailis, Padre José Kentenich Como nós o conhecemos, p. 69). Porém, ele podia permitir-se agir assim, porque possuía a confiança dos alunos e sabia que não abusariam da liberdade.
Rezemos por sua beatificação:
Deus, nosso Pai! Atende-nos, em nossas intenções, por intercessão do Pe. José Kentenich (pedir a graça) Realiza sinais e milagres, como testemunho de sua santidade. Concede-lhe, em breve, a honra dos altares, a fim de que muitas pessoas encontrem o caminho que conduz a ti.
Por isso, te pedimos, com Maria, nossa Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt, por Cristo, nosso Senhor. Amém.