O III Marco Histórico de Schoenstatt, o 31 de Maio de 1949, nos recorda a “carta sobre o altar”, no Santuário de Bellavista, em Santiago do Chile (saiba mais). Nesse documento o Pe. Kentenich alerta sobre o pensar mecanicista que atingia em grande escala a sociedade e a Igreja. O cerne desse mal, ele mostra, é separar Deus da vida diária: “O homem moderno perdeu a habilidade de manter firme a relação interior entre o natural e o sobrenatural”. [1]
A reposta apontada pelo Pe. José Kentenich, para o mecanicismo, é a FILIALIDADE HEROICA. Ou seja, é tornar-se um filho que procura, a todo o momento, em todas as ocasiões, fazer o Pai feliz, como fez Jesus, o Filho Heroico.
Isso certamente não é fácil, é por isso que somos convidados a olhar para as crianças. Em sua singeleza e simplicidade, encontramos nelas um caminho para viver a Filialidade Heroica.
Você procura fazer seu pai e sua mãe felizes?
Como você faz isso, como faz para deixá-los alegres?
Acompanhe as respostas das crianças, que nos mostram como a filialidade se esconde nas pequenas coisas feitas com amor, como escovar os dentes, fazer a lição da escola ou dar um abraço.
(Foto: devotosjoaopozzobon.com.br)
[1] José Kentenich, Conferências Pedagógicas, de 2 a 5 de outubro de 1951, Schoenstatt, Alemanha. Publicado como: Dass neue Menschen werden (Vallendar-Schoenstatt, 1971), pág. 63.
Disponível no livro: O 31 de Maio – O Terceiro Marco. Pe. Jonathan Niehaus