Um ano novo nos convida a renovar o amor!
José Engling conheceu Schoenstatt no seminário, durante o início do Movimento Apostólico. Ele conta:
“Schoenstatt me atraiu duplamente, atrai-me o cálido Santuário da Congregação. Demasiado bonita é a recordação do tempo passado e, não em último lugar, daquele dia único (em que pôde fazer uma breve visita ao Santuário Original durante a guerra) [1]”.
João Luiz Pozzobon conheceu Schoenstatt a partir das visitas do Pai e Fundador ao Brasil e das palestras dos Padres Palotinos. Ele recorda:
“Quando começaram aqueles retiros e conferências, não conhecia Schoenstatt, nem sabia de sua existência. Os pregadores começaram a explicar-nos tudo de maneira muito clara. Algo realmente vital foi entender a missão do Fundador (Pe. Kentenich). […] Pude compreender que eu, também, tinha que fazer despertar o heroísmo [2]”.
E você?
Recordar o primeiro amor faz reacender a chama que impulsiona a dar tudo por um ideal. O Papa Francisco afirma: “… a memória é muito importante para recordar a graça recebida. Com efeito, se nós afastamos esse entusiasmo que vem da memória do primeiro amor, esse entusiasmo que vem do primeiro amor, chega aquele grande perigo para os cristãos: a tibieza. E os cristãos tíbios estão ali, parados; e sim, são cristãos, mas perderam a memória do primeiro amor, perderam o entusiasmo [3]”.
Quanta alegria havia em seu coração quando selou a Aliança de Amor? Quantos momentos, histórias, episódios foram vividos como Família de Schoenstatt? Tudo isso vale a pena ser recordado com gratidão, para renovar com grande ardor o amor e o entusiasmo pela missão.
Desta forma, as metas e os projetos para o futuro estarão alicerçados sobre a certeza de um amor maior.
Referências
[1] HANNAPPEL, Paulo M. José Engling Nosso Irmão Maior. Sociedade Mãe Rainha, 1ª edição. Santa Maria/RS: 2010.
[2] URIBURU, Esteban J. Heroi Hoje, Não Amanha. Instituto Secular dos Padres de Schoenstatt, 1ª edição. Santa Maria/RS.
[3] Missa na Casa Santa Marta, sexta-feira, 30 de janeiro de 2015: clique para ler.
Então por volta de 1980 vieram duas irmãs da congregação de Santa Maria RGS pregar Missões no Colégio onde eu fazia magistério em Irineopolis SC e me encantaram com as dinâmicas. Escrevi algumas vezes ao santuário e recebi livretos e orações agora em tempos modernos posso acessar qndo quiser e isso é maravilhoso, mas um dia quero conhecer pessoalmente esse Santuário.