Como é possível que hoje muitas minorias religiosas sofram discriminação ou perseguição?
Como permitimos que nesta sociedade altamente civilizada existam pessoas que são perseguidas simplesmente por professar publicamente sua fé? Isso não só é inaceitável, é desumano, é insano.
A liberdade religiosa não se limita à liberdade de culto, ou seja, a que se possa ter um culto no dia prescrito pelos seus livros sagrados. Mas nos faz valorizar os outros em suas diferenças e reconhecê-los como verdadeiros irmãos.
Como seres humanos, temos tantas coisas em comum que podemos conviver acolhendo as diferenças com a alegria de ser irmãos.
E que uma pequena diferença, ou uma diferença substancial como a religiosa, não obscureça a grande unidade de ser irmãos.
Vamos escolher o caminho da fraternidade. Porque ou somos irmãos, ou todos perdemos.
Rezemos para que as pessoas que sofrem discriminação e perseguição religiosa encontrem nas sociedades em que vivem o reconhecimento e a dignidade que nasce de ser irmãos e irmãs.
O Vídeo do Papa inicia seu sétimo ano compartilhando a intenção de oração que o Francisco confia à Igreja Católica por meio da Rede Mundial de Oração do Papa. A edição de janeiro acaba de ser publicada com uma mensagem forte a favor da liberdade religiosa e das pessoas que sofrem discriminação. O Santo Padre convida todas as pessoas a escolherem “o caminho da fraternidade. Porque, ou somos irmãos, ou todos perdemos”. E, para isso, é fundamental acabar com tantas restrições que muitas pessoas encontram ao querer professar sua fé.
Para despertar a atenção dos governos do mundo, o Vídeo do Papa – que este mês recebe o apoio de Ajuda à Igreja que Sofre (ACN), uma organização internacional católica de caridade e fundação pontifícia cuja missão é ajudar os fiéis onde quer que sejam perseguidos, oprimidos ou estejam necessitados, por meio da informação, oração e ação – reforça a ideia de que nas sociedades em que vivemos e nos desenvolvemos, há de florescer o reconhecimento dos direitos e da dignidade que todos temos pelo fato de sermos pessoas.
Fonte e mais informações: thepopevideo.org