Recordando o aniversário de Ir. M. Emilie Engel, em 6 de fevereiro, vamos conhecer dez curiosidades sobre sua vida. Veja abaixo:
1) Ela desejava vir ao Brasil
Quando as primeiras Irmãs de Maria foram enviadas para a África do Sul, em 1933, e para a América do Sul, em 1935, Ir. M. Emilie pensava em ser também missionária, mas já estava enferma. Em março de 1936, planeja perguntar ao médico chefe do hospital sobre a possibilidade de partir nos próximos meses para o Brasil ou para a África. Mas, na consulta de revisão, o médico prolonga seu tratamento por mais dois meses. Também o Pe. Kentenich, com seu cuidado paternal, lhe responde decidido: “Enquanto estiver experimentando estas provas singulares do amor de Deus e a possibilidade de ser sua paciente, o Brasil não entra em questão para a senhora”.
2) Ir. M. Emilie participou na escrita do livro “Santidade de Todos os Dias”
A autora deste livro – um clássico da literatura schoenstattiana – é a Ir. M. Annette Nailis, como todos sabem. Ir. M. Annette transcreveu nele as reflexões principais do Pe. José Kentenich sobre a santidade vivida no dia a dia. E Ir. M. Annette pertencia ao mesmo curso que Ir. M. Emilie.
No período da escrita do livro, Ir. M. Emilie passava por um período de repouso num centro de saúde. O Pe. Kentenich sugeriu, então, que Ir. M. Annette fizesse uma visita à Emilie e permanecesse com ela uma semana para conversar sobre alguns pontos do livro. Ir. M. Emilie se entusiasmou muito com a ideia e se alimentou por muito tempo das reflexões que ambas fizeram juntas.
3) Era uma excelente jogadora de queimada
Ir. M. Emilie foi mestra de noviças e compartilhava com elas as horas de recreação, de jogos e passeios. No jogo de bola dificilmente alguém conseguia atingi-la, pois era ágil para correr e se esquivar das boladas.
4) Gostava de cantar
Desde criança ela tinha certa aptidão para a música. Em sua infância, toda a família se reunia na sala e cantava canções natalinas. Emilie era a voz principal que entoava os cantos.
5) Seus irmãos também ingressaram no Movimento
Quatro de seus irmãos pertenciam às comunidades do Movimento. Seu irmão, Pe. Antônio Engel, foi ordenado em 1924 e ingressou na União dos Sacerdotes. Suas irmãs mais velhas, Maria e Clara, pertenciam à União Feminina. Clara, mais tarde, também ingressou no Instituto das Irmãs de Maria. Depois Paulina também tornou-se Irmã de Maria.
6) Foi uma professora inesquecível para seus alunos
Ir. M. Emilie era uma professora muito querida pelos alunos. Com frequência ela os levava para visitar sua casa e servia-lhes alguma refeição. Uma de suas alunas guardou por mais de 70 anos um cartão que recebeu dela.
7) Por caridade, acolheu dois novos irmãos
Quando era professora, Emilie acompanhava e estava sempre próxima dos alunos que passavam por dificuldades. Em uma família, a mãe faleceu e as crianças ficaram sozinhas. Ela então levou as duas crianças mais novas – a menina Anna, de sete anos, e seu irmão – para a casa de seus pais. Os Engel receberam as crianças como se fossem seus próprios filhos.
8) Essa mesma obra de caridade a leva pela primeira vez a Schoenstatt
As duas crianças foram abrigada pela família de Ir. M. Emilie, mas, surge a questão: o que fazer com o filho mais velho? Ela recordou-se, então, de um vizinho, do tempo da juventude, que agora era Irmão Palotino e dirigia uma horta e floricultura em Vallendar. “Não poderia ele aceitar um ajudante e aprendiz?”, ela pensou. Este Irmão Pallottino aceitou a proposta e, ao levar o rapaz até lá, foi a primeira vez que ela esteve em Schoenstatt. Ela recorda: “Uma obra de caridade para um menino pobre e sem família levou-me pela primeira vez a Schoenstatt, em 1918”.
A breve visita de Emilie à floricultura dos Palotinos, em Schoenstatt, possibilita que ela comece a receber a Revista MTA e esta torna-se um ponto de contato entre ela e o Movimento.
9) Depois que conheceu Schoenstatt, passou a rezar o Magnificat diariamente
Ao participar, pela primeira vez, de uma jornada para mulheres, os dias em Schoenstatt foram tão marcantes e repletos de graças especiais que ela sentiu-se impulsionada a rezar diariamente o Magnificat, como sincero agradecimento.
10) Ela não conseguia falar no final da vida
Ela sofreu muito com a tuberculose por vários anos. No final da vida, não sentia alívio das dores nem sentada nem deitada; durante o dia usava o pesado e cansativo colete ortopédico. Também sua fala foi atingida e tornou-se quase que impossível falar. Mesmo assim, com humor e disposição sobrenatural, ela dominava cada nova dificuldade. Ao seu redor todas se alegravam e saiam de bom humor. Procurava conscientemente não deixar surgir uma atmosfera de tristeza em sua volta. Ela, que em outros tempos se censurava por seu pessimismo e desânimo, é agora a fonte e o centro de uma serenidade despreocupada e de uma alegria contagiante.
Todos os apontamentos foram retiradas do livro “Meu sim é para sempre” (Margareta Wolff; Sociedade Mãe e Rainha, Santa Maria/RS, 1ª edição)
Me siento bendecido de pertenecer a este Movimiento Apostolico de schoenstatt soy misionero de la Campaña aca en Venezuela chichiriviche Falcón y actualmente tenemos 200 casas que ya la Virgen peregrina a llegado a esas familias desde aca les mando muchas bendiciones
🙂
🦟🦟🦟🦟