Aqui você pode ler, ouvir e assistir o que o Papa Francisco fala sobre os temas Sociedade e Igreja, no encontro privado com a Família de Schoenstatt, no encontro que aconteceu em 25 de outubro de 2014, na celebração do Centenário da Aliança de Amor. Os anos passaram, mas, as mensagens do Papa continuam muito atuais. Na audiência completa o Papa fala sobre cinco temas: Família, Pedagogia, Juventude, Sociedade e Igreja.
SOCIEDADE
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Pergunta: Neste ano em que comemoramos o início da Primeira Guerra Mundial, nos surpreende novamente a ameaça do ódio e da divisão, daqueles que seguem repetindo as palavras de Caim. Como o senhor nos recordou “o que importa é o meu irmão, o que tenho eu a ver com ele”. O Movimento de Schoenstatt nasce no contexto da primeira guerra mundial. Desde este momento, o Pai Fundador convida a ter “a mão no pulso do tempo e o ouvido no coração de Deus”, escutando nos momentos luminosos e também nos mais escuros, esta voz de Deus que chama a colaborar na realização de seu projeto de amor. Nós queremos responder hoje as vozes de Deus no nosso tempo.
Santo Padre, poderia compartilhar conosco o seu segredo: Como manter a alegria e a esperança apesar das dificuldades e das guerras do nosso tempo? Como persevera no serviço aos enfermos, aos pobres e aos desamparados?
Resposta do Papa: Bom, não tenho a menor ideia, mas não importa… Um pouco por personalidade, eu diria que sou meio inconsciente, não? Então a inconsciência leva, às vezes, a ser imprudente, mas não sei explicar isso que você me pergunta. É, não sei sinceramente, não?! Rezo e me abandono. Mas me custa fazer planos. Não sei. Essas duas coisas me atrevo a dizer. Que o Senhor me deu a graça de ter uma grande confiança. De abandonar-me em sua bondade. Incluindo nos momentos de muito pecado. E como Ele não me abandonou, então é como isso me faz mais confiante. E então ir adiante com Ele. Tenho muita confiança. Eu sei que Ele não vai me abandonar. E rezo. Isso sim, peço. Porque também sou consciente que de tantas coisas ruins e de tantas “sem fundamento” que fiz, quando não me abandonei e quis eu mesmo controlar o leme.
Quis entrar neste caminho tão “divertido” que é o “auto salvar-se”; é dizer: “Não eu me salvo cumprindo, com o cumprimento, ‘cumpro e minto’, cumprimento”, não é?”. O cumprimento, que era a salvação dos Doutores da Lei, dos saduceus, destas pessoas que faziam a vida de Jesus impossível. Mas não sei. Sinceramente, não saberia explicá-lo. Me abandono, rezo. Mas nunca me falha. Ele não falha. Ele não falha. E tenho visto que Ele é capaz, não digo através de mim, senão através das pessoas, de fazer milagres. Eu tenho visto os milagres que o Senhor faz através das pessoas que vão por este caminho de abandonar-se em suas mãos.
Uma coisa que também diria, quando disse que sou um pouco inconsciente. A ousadia. A ousadia é uma graça. A coragem. São Paulo dizia duas grandes atitudes que deve ter o cristão para pregar a Jesus Cristo: a coragem e a perseverança. Ou seja, a coragem de ir adiante e a perseverança de suportar o peso do trabalho. Agora é curioso. Isto que se dá na vida apostólica deve dar-se na oração também. Ou seja, uma oração sem coragem é uma oração “sem sustância”, que não serve. Lembremo-nos de Abraão quando, como bom judeu, negocia a Deus. “Que se são 45, se são 40, se são 30, se são 20”. Ou seja, é “atrevido”. Ele tem coragem na oração. Recordemos de Moisés quando Deus disse “olhe este povo, eu não o aguento mais, vou destruí-lo, mas fique tranquilo que irei te fazer líder de outro povo melhor”. “Não, não, se acabar com este povo, acabará comigo também”.
Coragem, hein! Na oração com coragem. Rezar com coragem. “Tudo o que vocês pedirem em meu nome, se o pedem com fé e creem que o têm, já o têm”. Quem reza assim? Somos frouxos! A coragem. E depois a perseverança. Suportar as contradições, o falso. Suportar os fracassos na vida. As dores, as enfermidades, não sei, as situações duras da vida, não?
A mim, me impressionou que o Diretor Geral de vocês tenha feito referência à incompreensão que teve que padecer o Pe. Kentenich e à rejeição. Isso é sinal de que um cristão vai adiante. Quando o Senhor o faz passar a prova da rejeição. Porque é o sinal dos Profetas, os falsos profetas nunca foram rejeitados, porque diziam aos reis ou às pessoas o que queriam escutar. Assim que tudo era “ah, que lindo”, não? E nada mais. Não. A rejeição, não é? Aqui está a perseverança. Perseverar na vida até ser deixado de lado, rejeitado, sem se vingar com a língua, a calúnia, a difamação. E depois, uma coisa que é inevitável, não ver, um pouco para… ou seja, vocês me perguntavam qual era meu segredo, não sei, mas, para mim, me ajuda não olhar as coisas desde o centro. Há só um centro. É Jesus Cristo. Senão olhar as coisas a partir das periferias. Porque se veem mais, mais claras, não?
Quando um vai se fechando no seu pequeno mundinho, no mundinho do movimento, da paróquia, do arcebispado, ou aqui, no mundinho da Cúria, então não se capta a verdade. Sim, se capta, talvez, na teoria, mas não se capta a realidade da verdade em Jesus. Então, a verdade se capta melhor a partir da periferia do que a partir do centro, não é? Isso, a mim, me ajuda. Não sei se é meu segredo ou não, mas certamente… Me recordo como mudou a concepção, a visão de mundo, desde Magalhães em diante, ou seja, uma coisa era ver o mundo desde Madrid ou Lisboa, e outra coisa era vê-lo desde lá, desde o Estreito de Magalhães. Aí começaram a entender outra coisa.
Essas revoluções que fazem entender a realidade de outro lado. O mesmo acontece conosco, se ficamos fechados em nosso mundinho, que nos defende e tudo, bem, não entendemos completamente, não é? E não sabemos, totalmente, qual é a verdadeira situação de uma verdade. Diziam-me nesses dias, que houve um grande encontro, aqui, de advogados criminalistas, mundial. Um deles, falando de experiências, neste momento conversávamos em particular, me dizia: “e às vezes me acontece, Padre, quando vou à prisão, de chorar junto com um preso”.
Então aí tens um exemplo. Ou seja, ele vê a realidade, do direito, do que tem que julgar, como juiz criminalista, mas a partir da chaga que está lá e esta verdade a vê lá, a vê melhor e, para mim, é uma das coisas mais lindas destes dias, que um juiz te diga que teve a graça, tem a graça, às vezes, de chorar com um preso. Ou seja, ir à periferia. Então eu te diria: Em uma sã inconsciência que Deus faz as coisas, rezar e abandonar-se. Coragem e perseverança e sair à periferia. Não sei se esse é meu segredo. Mas é o que me ocorre em te dizer do que me passa.
IGREJA
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Pergunta: Santo Padre, temos peregrinado como Família de Schoenstatt desde nossos Santuários. Representamos aqueles que estão espiritualmente presentes em nossos países, e têm o coração e a mente postos no encontro com o senhor. Assim mesmo, nos alegramos de estar acompanhados por representantes de outros carismas. Também eles nos têm inspirado. A diversidade e a riqueza da Igreja, frutos do Espírito de Deus, se fazem visíveis neste lugar. Na Igreja nos encontramos com Jesus, que nos convida a comunhão para construir, juntos, o Reino de Deus. O mundo necessita de sinais de unidade, de generosidade e de voluntários postos ao serviço do próximo. Hoje nossa Família quer escutá-lo:
Como podemos ajudá-lo mais na renovação da Igreja e onde nos sugere pôr os acentos de nossa ação evangelizadora nesta nova etapa de nossa Família?
Resposta do Papa: Renovação da Igreja. Alguns pensam numa grande revolução. Alguns dizem por aí: “o Papa revolucionário”, todas essas histórias. Mas é uma frase talvez das mais antigas da Eclesiologia. Os latinos, os padres latinos, diziam “Igreja sempre renovada”. A Igreja tem que renovar-se continuamente. Isto acontece desde os primeiros séculos da Igreja. E lutavam por isso, para…, os santos fizeram o mesmo, ou seja, os que levam a Igreja adiante são os santos. Que são aqueles que foram capazes de renovar, e renovar através de sua santidade, renovar a Igreja, não? Eles são os que levam adiante a Igreja.
Ou seja, que em primeiro, como o primeiro favor que vos peço, como ajuda, é a santidade. Santidade. Não ter medo da vida de santidade. Isso é renovar a Igreja. Renovar a Igreja não é principalmente fazer uma mudança aqui, uma mudança ali – tem que fazê-lo, porque a vida sempre muda, e tem que adaptar-se. Mas essa não é a renovação, não?
Aqui mesmo, é público, por isso me atrevo a dizer, tem que renovar a Cúria, está se renovando a Cúria, o Banco do Vaticano, tem que renová-los. Todas são renovações exteriores. Essas que dizem os diários. É curioso. Ninguém fala da renovação do coração. Não entendem nada do que é renovar a Igreja. É a santidade. Renovar o coração de cada um.
Outra coisa que me ajuda, que foi tua pergunta, a liberdade de espírito. Na medida em que alguém reza mais e deixa que o Espírito Santo atue, vai adquirindo essa liberdade de espírito, que o leva a fazer coisas que dão um fruto enorme, não? Liberdade de espírito. Que não é o mesmo que relaxo, não, não. Não é vaga, mas dá no mesmo. Não, não. Liberdade de espírito supõe fidelidade. Supõem oração. E como te ocorre fazer isso? Quando alguém não ora, não tem essa liberdade. Ou seja, quem reza tem liberdade de espírito. É capaz de fazer “barbaridades”, no bom sentido da palavra. “Que loucura você fazer isso!? Eu rezei e terminei fazendo”. Essa é a liberdade da qual eu falo. Liberdade de espírito, não?
Não encapsular-se em, somente – digo encapsular-se, é preciso entender bem – em gestão, ou coisas que nos aprisionam. Voltemos outra vez à caricatura dos Doutores da Lei, que por serem tão exatos, tão exatos, no cumprimento dos dez mandamentos, que haviam inventado outros 600. Não, isso não ajuda. Não, isso te leva a bloquear-te e encapsular-te, não é certo? Quando um apóstolo planeja, e aqui tem algo que talvez alguns de vocês não gostem, mas o digo, não é certo? Quando um apostolo crê que fazendo um bom planejamento as coisas vão adiante, se equivoca. É um funcionalista. Isso o tem que fazer um empresário, e tudo mais. Nós temos que usar essas coisas, sim. Mas não são a prioridade, estando a serviço de outros, da liberdade de espírito, da oração, da vocação, do zelo apostólico, de sair, não? Ou seja, o funcionalismo, cuidado, “olho”.
Às vezes eu vejo em algumas Conferências Episcopais ou em alguns bispados que têm pessoas responsáveis para tudo quanto é tipo de coisa. Para tudo, não se escapa nada. E tudo funcional, tudo bem preparado. Mas faltam coisas às vezes, fazem a metade do que poderiam fazer com menos funcionalismo e mais zelo apostólico, mais liberdade interior, mais oração, ou seja, essa liberdade interior, essa coragem de sair adiante. Isso. Isso do funcionalismo, para que não haja dúvidas, expliquei bem no Evangelli Gaudium. É definido lá o que eu quis dizer. Quando um caminho, uma ajuda, é verdadeiro? Quando se descentra. O centro é um só: Jesus Cristo. Quando eu coloco no centro os meus métodos pastorais o meu caminho pastoral, meu modo de atuar e tudo, descentro a Jesus Cristo. Toda espiritualidade, todo carisma na Igreja, dos mais variado, têm que ser descentrado. No centro está o Senhor.
Por isso observe, quando Paulo, na Primeira Carta aos Coríntios, fala dos carismas, essas coisas tão lindas, do corpo da Igreja, cada qual com seu carisma, como termina? “Mas eu vou explicar algo melhor”. E termina falando do amor. É falar daquilo que é bom que vem de Deus. O mais próprio de Deus é que nos ensina a imitá-lo. Por isso não esqueçam isso. E pergunte a si mesmo muitas vezes: eu sou um descentrado, neste sentido, estou no centro, como pessoa e como Movimento, como carisma? Ou seja, o que em espanhol – perdoem que falo minha língua portenha – em meu castelhano portenho chamamos “figuretti”, é dizer, o centro. O centro é só Jesus. O apóstolo é sempre um descentrado. Porque é servidor e está a serviço do centro. O carisma descentrado não diz “nós”. “Nós, ou eu”. Diz “Jesus”. E “eu”. “Jesus e eu”. “Jesus me pede”. “Tenho que fazer isso por Jesus”. Ou seja, sempre ele no centro. Estás orbitando em torno da pessoa de Jesus? Não se esqueçam. Um Movimento, um carisma, necessariamente tem que ser descentrado. Depois uma coisa que hoje em dia nos é pedido, e que se fez referência aqui quando falamos das guerras: Hoje em dia estamos sofrendo desencontros cada vez maiores. E como chave do desencontro podemos reler todas as perguntas que vocês fizeram.
Desencontros familiares, desencontros testemunhais, desencontros no anúncio da Palavra e da mensagem, desencontro de guerras, desencontro de famílias, ou seja, o desencontro, a divisão, é a arma que o demônio tem. E entre parêntesis lhes digo que o demônio existe. Caso alguém tenha dúvidas. Ele existe e atua. O caminho é o desencontro, que leva à brigas, à inimizade. Babel, não? Assim como a Igreja é um templo de pedras vivas, que edifica o Espírito Santo, o demônio edifica esse outro templo de soberba, de orgulho, que desencontra, porque cada qual não se entende, porque fala coisas distintas, que é Babel, não? Por isso temos que trabalhar por uma cultura do encontro. Uma cultura que nos ajude a encontrarmo-nos como família, como Movimento, como Igreja, como paróquia. Sempre buscar como encontrar-se.
Eu lhes recomendo, seria uma coisa linda se pudessem fazer nestes dias, senão sai de suas cabeças, vocês se esquecem: Tomem o livro do Gênesis, a história de José, de José e seus irmãos. Como toda essa história dolorosa, de traição, de inveja, de desencontro, termina em uma história de encontro que dá lugar a que o povo, por 400 anos, cresça e se fortaleça. Esse povo eleito por Deus, não? Cultura do encontro. Leiam a história de José, que está em vários capítulos do Gênesis. Vai lhes fazer bem para ver que é o que se quer dizer com isso. Cultura do encontro é cultura da Aliança. Ou seja, Deus nos elegeu, nos prometeu, e fez uma aliança com seu povo. A Abraão diz “caminha que eu vou te dizer o que vou te dar”. E pouco a pouco vai dizendo que a descendência que terá será como as estrelas do céu. A promessa. O elege com uma promessa. Chega um momento lhe diz: “Bem, agora aliança”. E as diversas Alianças que vai fazendo com seu povo são o que consolida esse caminho de promessa e encontro.
Cultura do encontro é cultura da Aliança. E isso cria solidariedade. Solidariedade eclesial. Vocês sabem bem que é uma das palavras que estão em risco. A cada três anos, a Academia Real Espanhola se reúne para ver as novas palavras que vão se criando, porque somos uma língua viva, acontece com todas as línguas viva, assim também algumas vão desaparecendo, porque são línguas mortas, morrem, já não se usam. E sendo uma língua viva, tem palavras mortas. A que está a ponto de morrer – porque querem matá-la, querem tirá-la do dicionário – é a palavra “solidariedade”. E Aliança significa solidariedade. Significa criação de vínculos. Hoje em dia estamos vivendo nesta cultura do provisório, que é uma cultura de destruição de vínculos.
O que falamos dos problemas da família, por exemplo. Se destroem os vínculos, em vez de criar vínculos. Por quê? Porque estamos vivendo a cultura do provisório, do desencontro, da incapacidade de fazer Aliança. Então a cultura do encontro gera uma unidade que não é mentirosa, é a unidade da santidade, que leva a cultura do encontro. E talvez quero terminar com isto… No povo eleito, na bíblia, renovar a Aliança, fazer a renovação da Aliança, se renovava a Aliança em tais festas, em tais anos, e depois de ter ganhado uma batalha, depois de terem sido libertados. E vindo Jesus, ele que nos pede para renovar a Aliança. Ele mesmo participa dessa renovação na Eucaristia.
Ou seja, quando celebramos a Eucaristia, celebramos a renovação da Aliança. Não só mimeticamente, mas de uma maneira muito profunda, muito real. É a mesma presença de Deus que renova a Aliança conosco. Mas também não falamos isso, porque é capaz de “subir na cabeça”, a renovação da Aliança é um sacramento de reconciliação. Não duvidem disso nunca. Não esqueçam nunca. Quando não me confesso porque não sei o que dizer ao padre, algo anda mal. Porque não temos luz interior para descobrir a ação dos maus espíritos que nos prejudicam. Ou seja, essa renovação da Aliança na Eucaristia e no sacramento da Penitência, da Reconciliação, nos vai levando à santidade, sempre com essa cultura do encontro, com essa solidariedade, com essa criação de vínculos.
E isso é o que desejo a vocês, está certo? Que neste mundo de desencontros, de difamações, calunias, destruições com a língua, tudo isso, vocês levem adiante a cultura do encontro renovando a Aliança. E claro, ninguém pode ser educado sozinho, é preciso que a Mãe o eduque. Assim os encomendo, a todos vocês, à Mãe, para que os siga fazendo caminhar adiante nesta renovação da Aliança. Obrigado.
“Ao dar-lhes a bênção, os envio como missionários para os próximos anos. Os envio não em meu nome, mas em nome de Jesus. Os envio, não sozinhos, mas pelas mãos de nossa Mãe, a Virgem Maria, e dentro do seio de nossa Mãe, a santa Igreja. Os envio em nome do Pai, do Filho e do espírito Santo”.
Antes de terminar, lhes agradeço a visita, de todo coração. E me veio á memória, me perguntaram qual é meu segredo. Quero contar-lhes dois segredos. O superior [presidente] geral disse que não queria perder tempo porque não queria atrasar meu almoço. Um segredo é este: eu nunca vi nenhum sacerdote morrer de fome.
Segundo segredo: Faz um tempo, um Padre de Schoenstatt me presenteou uma imagem da Mãe. E a tenho na mesa ao lado da minha cama. E todas as manhãs, quando me levanto, a toco e rezo. É um segredo que queria lhes contar.
Obrigada de novo pela visita. Não se esqueçam de rezar por mim, que preciso. Que Deus os abençoe e a Virgem os guarde.
Tradução: Alessandra Veras, Karen Bueno.
Pelo bem e frutos de espiritualidade, além das curas fisicas concedidas aos devotos de Nossa Senhora, Mãe, Rainha, Vencedora, Três Vezes Admirável de Schoenstatt, entendo ser mais que merecida a Canonização do Padre José Keitinich, pela sua dedicação a devoção à Nossa Senhora. É mais que merecida.
Que sabedoria tem o nosso Papa!
Viva Cristo.A sabedoria do nosso Papa sempre é bem vinda.