Jaqueline Montoya – Auditório lotado, juventude comandando a animação, muita música e alegria marcaram a abertura do ano das cidades vinculadas ao Santuário da Permanente Presença do Pai, em Atibaia/SP, no dia 23 de fevereiro. A Família de Schoenstatt esteve representada em suas mais diversas formas, idades e localidades: Atibaia/SP, Bragança Paulista/SP, Mairiporã/SP, Francisco Morato/SP, Nazaré Paulista/SP, Itatiba/SP, Piracaia/SP e Tuiuti/SP.
Seguindo os passos de Pozzobon
O Diretor Nacional do Movimento Apostólico de Schoenstatt, Pe. Antonio Bracht, abre as atividades com motivações sobre a vida de João Luiz Pozzobon e a esperança. “João era um homem de um grande anseio. Queria dar uma resposta a isso. Quando viu que tinha uma missão, a abundância transbordou. A esperança que nasce no coração de João tem a ver com a descoberta do Santuário, da Aliança, e da missão de vida. João aprende e cultivar a esperança”, explica o padre.
A esperança tem força missionária
O exemplo arrasta, por isso, todos os participantes podem visitar a exposição sobre a maior obra realizada por João Pozzobon: a Campanha da Mãe Peregrina. Numa sala temática, conhecer mais sobre o trabalho apostólico, tão fecundo e espalhado pelo Brasil e pelo mundo.
Em seguida, foi a vez de trazer a teoria para a vida prática: trabalhos em grupo. Espalhados por toda Casa do Movimento, os participantes refletem juntos sobre o que levam como bagagem no Ano Santo e como viver a esperança, de forma concreta.
Enviados para missão
A tarde se encerra com a Santa Missa e a peregrinação ao Santuário. Na homilia, Pe. Bracht apresenta a conclusão das discussões em grupo, em que ficou claro o objetivo comum: “Ser missionários como João Pozzobon, levando Cristo e a Mãe, com atos concretos: apostolado do ser, testemunho de vida, vida de oração, peregrinações aos locais de indulgências, atos de solidariedade, sendo heróis hoje, oferecendo todos os sacrifícios para o capital de graças”. Todas as respostas foram entregues no Santuário, ao final da Missa, e, de lá, todos os participantes foram enviados para a nova missão: o compromisso de ser missionários da esperança em seus ramos, família e ambiente de trabalho.
Camila Damásio, da Liga de Famílias de Bragança Paulista/SP comenta: “Para mim, foi uma mistura de sentimentos e saudade.” Ela participou da Jufem, há 15 anos, e agora retorna com o esposo, pela Liga de Famílias. “Foi um momento de muita alegria. Foi muito interessante poder saber mais sobre o Sr. João Luiz Pozzobon e até ouvir sua voz, durante a exposição que visitamos. Saímos renovados dessa tarde”, concluiu.
Uno as minhas orações às do mundo inteiro pela indulgência pela misericórdia pela esperança para unicamente a honra e glória de Deus em nome de Jesus na graça do espírito santo e pelo amor de Maria