A ideia de fundar a Liga remonta de 1917, quando Pe. Kentenich ouviu algo sobre a Liga da Congregação Mariana de Viena, na Áustria. Como homem de fé na Providência, intuiu ser esta uma indicação de Deus no sentido do universalismo de sua Obra. Já em outubro de 1917 iniciaram os primeiros grupos da Liga Mariana nos campos de batalha da Primeira Guerra Mundial, permitindo a agregação de soldados ou estudantes que não estavam em grupos.
Pe. José Kentenich definiu a Liga Apostólica, em 1951, como “a comunidade daqueles que, na força da Aliança de Amor, com um mínimo de vínculos, querem estar livres para tarefas apostólicas”. Segundo ele, o “objetivo de vida, expresso na forma original, é formar o homem comunitário, mariano e apostólico”.
Este objetivo vale para todo o Movimento, só o acento dado pelas diversas comunidades reside em uma ou outra palavra – e nisso está fundamentada a consciência original de estado de cada comunidade. Para a Liga, o acento está na palavra apostólico, que é seu elemento fundamental. O Estatuto da Liga Apostólica indica o apostolado universal como sua causa final: “A finalidade da Liga Apostólica é a educação de apóstolos em todos os ambientes no espírito da Igreja”.
Fonte: Vademecum da Central Nacional de Assessores do Movimento no Brasil